terça-feira, 8 de agosto de 2017

A FACULDADE DE MEDICINA E AS CORES AUL E BRANCO

Até ontem eu conheci a minha cidade como a Cidade Azul das Orquídeas. Azul pelo céu magnificamente azulado na maior parte do ano, e orquídeas por ser a cidade com o maior número de colecionadores de orquídeas do pedaço.

quarta-feira, 12 de julho de 2017

E AGORA, LULA?

Não sei como começar esse assunto. Mas vamos lá.
Ano: 2017. Dia 16.07. - 14:30 hs. TV- Sintonia Globo News.
Notícia: A justiça federal de primeiro grau de Coritiba, Paraná, 
Juiz: Sergio Moro declara a prisão do Lula por nove anos.
Quem? Sim, é o ex-presidente Lula vai pra cadeia. Será?

segunda-feira, 10 de julho de 2017

SER PAULISTA !

Ainda encontro-me em dúvidas se devo escrever sobre um assunto que envolve política, ciúmes, e outras "cositas" que podem influenciar no comando de uma Nação.
Pois é. Vamos lá.

sexta-feira, 30 de junho de 2017

EU NÃO QUERO.

Quando aquela mãe sentiu que o bebê já havia nascido, ouviu alguém, naquela sala de partos da maternidade, a falar em tom alto que o garoto era muito bonito e, apesar de receber duas palmadas do cirurgião, continuava mais mudo do que nunca. 
Todos ficaram surpresos com o silêncio do recém-nascido. 

terça-feira, 20 de junho de 2017

EU VI. JURO QUE EU VI.

Eu vi, juro que eu vi.
Quantos diálogos são iniciados dessa maneira. pois eu também vou iniciar o meu do mesmo jeito.
Eu vi uma rosa, cor-de-rosa grande como aquelas que havia observado pelos lados de Portlant, nos EUA. Não digo onde eu vi.
Posso afirmar com toda convicção que, no mundo não há rosas maiores do que aquelas existentes naquele Estado americano.
Para os que vivem naquele estado, o tamanho das rosas é comum e talvez por isso, essas flores são marcantes e inesquecíveis. 
Para se ter uma noção do amor que os americanos tem por esta flor, a equipe de basquetebol de Portlant está sempre lutando na NBA e o seu estádio especialmente para o esporte da cesta tem a denominação histórica de Rose Garden. 
Naquela mesma cidade vi coisas que não conseguiria ver aqui no Brasil. Sei que em alguns lugares, onde as flores são cuidadas com esmero e dedicação pelos floristas, muitos visitantes esboçam surpresas em seus semblantes ao presenciarem as cores, tamanhos e outros fatos que perpetuam nas pessoas o sentimento da beleza da criação de Deus nessas pequenas e vivas espécies de vida.
Eu vi, juro que eu vi. E mais ainda, depois eu conto.

segunda-feira, 19 de junho de 2017

ALFA E ÔMEGA

Quando eu vi o final da NBA na TV percebi que  a câmara focalizou bastante a figura de Kevyn Durant, o herói principal do time vencedor que conquistou o título máximo do basquete mundial, naquela noite.

domingo, 18 de junho de 2017

A NOSSA JORNADA

Vou tentar. Se conseguir a vitória, vou compartilhar tudo com vocês.
Entretanto, devo esclarecer que a minha tentativa é única e fundamental para mim. Se outros querem usufruir é problema dos outros e não minha. Mas vamos explicar.

sexta-feira, 16 de junho de 2017

terça-feira, 30 de maio de 2017

UM SONHO DE OURO

Como acontece toda vez que vou a Nova Iorque, procuro um cantinho onda posso degustar alguma coisa gostosa e beber uma da bebidas prediletas do pessoal que sabe viver e ouvir a boa música: cerveja.


quarta-feira, 17 de maio de 2017

O SONO DO PAI E DO FILHO

Creio que pode ser indiferente observar um pai dormindo num sofá da sala ou na cama junto com o filho ou ambos abraçados sem observar o que estaria ocorrendo do lado de fora daquela casa.

domingo, 14 de maio de 2017

O NADA!


Gostaria de saber o que é que eu estou fazendo sentado diante de um computador Apple? Alguém terá que me dizer por que é que eu estou teclando este equipamento sem saber onde chegar.
Essa obrigação de me esclarecer deve partir de quem quer que seja, mas que seja agora. Agora, repito!

sexta-feira, 12 de maio de 2017

APENAS, UM SONHO.

As minhas notas apaixonantes e a nível particular acontecem sempre quando estou gozando as minhas férias, normalmente, nos jardins da casa do meu filho, em New York.

terça-feira, 21 de março de 2017

CREIO EM MIM

Creio em mim, deus todo poderoso da minha raça.
Posso esclarecer que tal afirmação vai além do propósito de criar algo indissolúvel e vou em frente, porque caminhar para frente é o que importa.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

O GRANDE E O PEQUENO

Grande seria o tamanho mas pequena seria a sua dimensão.
Não sei onde eu fui buscar essa comparação mas ela realmente existiu.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

UMA FUNDAÇÃO PARA SER ESQUECIDA

Ulysses nasceu em 1916, em Itirapina (SP), na época pertencente a Rio Claro. Daí ser sempre lembrado como o " rioclarense" Ulysses Guimarães. Foi por muitos anos deputado federal e na época da ditadura lutou e comandou bravamente contra a ditadura e a campanha pelas eleições diretas. Reconhecido pelos militares como o grande e respeitável inimigo da ditadura militar, poucos sabem que Ulysses mantinha informações confidenciais com alguns "grandes"da esfera militar governativa do país. E isso ajudou muito para que a campanha "diretas já" desse resultados favoráveis.           Essa informação informação me foi dada confidencialmente pelo meu amigo João Batista Figueiredo,então presidente da República.
As atuações políticas de Ulysses eram elogiadas e com elas o distinto político ficou conhecido e bajulado no Brasil e em outros países que o apelidaram de senhor diretas já. É nome para jamais ser esquecido no cenário histórico do país. Até a sua morte, em um acidente de helicóptero em Angra dos Reis, no litoral norte do Estado de Sao Paulo, ocasionou o desaparecimento do seu corpo, jamais encontrado e deixado para a história a versão de que as pessoas certas quando desaparecem, seus corpos não devem ser encontrados para serem sempre elogiadas e enaltecidas as suas atuações em vida.
Em 1987, Ulysses presidiu a Assembleia Nacional Constituinte, responsável pelas atuações políticas e pela atual Constituição Federal. 
A fundação que ganhou o seu nome em Brasilia e em Rio Claro, e aqui está existente há mais de 20 anos, onde estão objetos pessoais, como a mesa utilizada por ele em Brasília, diversas fotos e o primeiro exemplar da Constituição, em pergaminho. O local abriga também a biblioteca pessoal de Ulysses e mais de 20 mil livros da coleção do escritor João de Scantimburgo.
No final da última semana de janeiro de 2017, o prefeito municipal assinou o fechamento da Fundação Ulysses Guimarães. Além da formação profissional na área da computação e outros cursos livres aos jovens, essa  fundação deveria criar o segundo curso superior de política, construção da sede da fundação e a sua manutenção através de leis de incentivos fiscais e ainda a  guarda da biblioteca de Ulysses e da biblioteca do doutor João de Scantimburgo.
Tudo veio a baixo e nada foi realizado, mantendo o ex prefeito o compromisso com os políticos que o apoiaram nas eleições e nomeou seis diretores para a Fundação, recebendo bons salários nos últimos oito anos, recebendo seus salários e pouco fazendo para, pelo menos, lutar para que a Fundação recebesse doações e apoio dos incentivos fiscais e com isso ela ficou condenada pela população rio-clarense.
Assim, ao tentar nomear uma comissão para refazer a Fundação com um tempo máximo de 30 dias, o atual prefeito, talvez ouvindo alguns inimigos da Fundação, topou a parada e desfez essa que poderia ser um exemplo para outras fundações como acontece em Brasilia, Goiana, etc.
O esquecimento daquele que fez é o inimigo dos impuros.
Ulysses Guimarães será esquecido logo pela sua terra a quem ele sempre destinava uma verba anual para a Santa Casa e outos locais que necessitavam da sua ajuda.
Ulysses jamais será esquecido pelo Brasil pelos atos políticos que fez em benefício da pátria.
Em Rio Claro não irá lembrar mais desse filho ilustre.
Será que dá para salvar.
Se eu conheço a cultura e a educação ensinada nos quatro cantos da cidade, penso que não teremos força e talves os políticos não tenham sensibilidade e respeito por esse nome: Uysses!
a

ACREDITAR SEMPRE!

Um dia, meu pai me explicou o que significava a palavra "acreditar" e, daí em diante, eu passei a coloca-la em tudo o que eu queria fazer. Deu certo, até agora. 

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

O ONTEM DAS NOSSAS ALMAS

me explique
E pensar que ontem eu estive conversando com ele. Pois é!
Engraçado como é a vida. Falamos hoje como se vivessemos o ontem. Mas não é a mesma coisa.

terça-feira, 31 de janeiro de 2017

TRÊS BANCOS DE CIMENTO

Está mais do que claro que eu já citei várias vezes os encontros entre amigos realizados nas esquinas e jardins da minha cidade.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

COMO ENTENDER UMA ELEIÇÃO.

Gostaria de entender, mas não consigo.
Depois vão dizer que me explicaram e eu mostrei não entender nada e a coisa ficou nisso mesmo. Deu para entender? Pois é. Vou explicar.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

APRENDER COM O CIÁTICO

Encontro o Daniel perto da minha casa. Percebo que ele tem dificuldades ao andar.
- O que foi que aconteceu com você? - perguntei.

REPOSTA AO TELEFONE

Há maneiras e palavras de se atender a um chamado telefônico. Cabe a cada um formar o seu jeito e, por mais que seja diferenciado, me parece que ao dizer "alô"seria o ideal. Mas não é.

domingo, 22 de janeiro de 2017

O VELÓRIO IRÁ COMPROVAR

E lá ele se foi.
Dizem que eu seria um cara interessante e tinha sempre uma saída para qualquer caso fosse ele sobre esporte, política, amor e outras versões. Gostava de opinar sobre todos os assuntos e levava comigo o adjetivo próprio para testemunhar sobre qualquer coisa. Interessante!

sábado, 21 de janeiro de 2017

PAIDÉIA: A CHAVE GREGA

Um dia, Sócrates me falou que ele estaria à minha disposição para alguns ensinamentos filosóficos para que eu entendesse melhor o mundo e o que se passa por ele e enfatizou: tudo depende de nós ou de cada um e nós.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

PARA ONDE EU FUI PARAR.

Não sei porque eu me aproximei daquele bolo de gente que estava gritando por justiça numa praça de São Paulo.
Inicialmente eu apenas observava, e dentro de alguns minutos já estava agitando um lenço branco que peguei do meu bolso da calça e logo foi substituído por uma pequena bandeira vermelha e gritar "fora Temer".
Assustei-me. Fui naquele local atraído pela pequena gritaria e, em pouco tempo, estava me envolvendo com um grave problema politico.
Logo que percebi a besteira que havia feito - saber o que estava acontecendo - tentei voltar ao local onde estava e de
onde havia partido para saber o que estava acontecendo. Saí correndo para longe daquele local sem perceber que um grupo de jovens também  correu e tudo parecia inexplicável.
Lembrei-me que estava numa praça paulistana e tudo o que deveria fazer era me afastar daquele local. Tentei e fiquei nisso mesmo. Sentindo o meu corpo apertado por todos os lados por aqueles jovens inquietos que me empurravam e xingavam personalidades políticas, percebi que a minha única saída era me "arrancar"mesmo. Consegui!
Mais distante daquele aglomerado de pessoas, que gritavam e nem sabiam o porque, aquele bolo de inquietos descontentes com alguma coisa que não sei o que era, puxei fundo a respiração e procurei entender o que estava acontecendo.
Posso garantir que até agora não sei como aquela manifestação popular começou e nem como iria acabar. E o pior é o que eu não entendia o que estava fazendo naquele meio. Alguém saberia me explicar?
Percebi, encostada num muro daquele praça, uma cadeira de plástico branco solitária e tratei de me sentar sobre ela, e continuei observando e pensando como tudo aquilo estava acontecendo.
As pessoas aclamadas em gritos de guerra eram variadas e não percebi que se tratava de movimentos de protestos contra o presidente da República, contra o ex-presidente, contra o governador, contra o prefeito, contra tudo e contra todos. Até parece que a política havia terminado e agora era gritar e gritar alto para mostrar liderança, etc.  Nada disso. A polícia veio e começou o empurra-empurra para acabar com aquela multidão em que se transformou a pequena concentração de jovens, naquela praça.
Faz meses que as coisas aconteceram e a presidente foi mandada para a casa, o vice-presidente assumiu o poder, houve eleições municipais, etc e o povinho continua se manifestando contra tudo e contra todos.
Num país como o Brasil, essas coisas são difíceis de serem colocadas em ordem, porque em Brasilia a sede do Legislativo, as desavenças continuam como se  num tom musical desafinado e difícil de ser entendido.
Levantei-me daquela cadeira e com muita calma fui caminhando em direção de onde não sei, na esperança de encontrar um certo silêncio, mas percebi que somente isso seria certo no passar de mais algumas horas.
Posso garantir que agora, deitado em minha cama, não consegui entender nada do que havia acontecido.
Sem perceber, entrei no meio da confusão e saí dela carregando uma bandeira vermelha em uma das minhas mãos e um lenço branco na outra mão.
Aprendi. Agora, para sair de casa devo escolher melhor para onde vou e tomar cuidado com. . . deixemos isso pra lá. Tá?

quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

RODINHA DAS MENTIRAS

Depois de algum tempo afastado do meu teclado, resolvi voltar a escrever novos comentários, na busca de chegar a um novo livro, para ser anexado à minha coleção de besteiras escritas.
Bem pode ser que para você que está lendo não ache isso, mas a maioria afirma que são besteiras que não deveriam ser lidas, no entanto, a obrigação ou a curiosidade acabam a serem lidas e até. . . gostando! É mole?
Pelas ruas das cidades em que eu volveio( gostaram?) encontro muita gente reclamando da falta dos meus livros nas bancas de revistas e livrarias. Interessante.  Como isso é possível?
No Facebook os meus artigos eram publicados diariamente, enquanto o jornal Cidade da minha Rio Claro, arriscava a todos os dias ser criticadas pela publicão das minha notas.  Olha aí, meu!
Mas vamos deixar pra lá tais elogios e vamos ver o que acontece.
Hoje, pela manhã, acordei muito disposto e logo tentei sair da cama e iniciar os primeiros passos dos exercícios -que nunca fiz - e que ao encontrar com os amigos afirmava te-los feito. Mentira! mas somente eu sabia disso.
No bate papo, quase sempre falamos em futebol ou na política local ou nacional e até internacional. Era ali que muitos mentiam e nem ficavam com suas faces rosadas ou avermelhadas indicando tal conduta.
-Vocês sabem quem morreu e foi noticiado pela manhã? - arriscou o Peteco, aquele que nunca deixa a peteca cair.
Como ninguém perguntou, o contador da morte continuou.
- O Djalma!
Um olhou para os outros da rodinha, fórmula apresentada pela formação daquele grupo de fofoqueiros e futebolistas mentirosos e alguém tentou:
- O Djalma que arrancou as suas calças sem alças?
Todos caíram em risadas sarcásticas. (Será que existe esse tipo de risada?)
Pois bem, depois que o Peteco contou quem era o verdadeiro Djalma,  todos acabaram respeitando o seu conto e demonstraram uma tristeza sarcástica.( Será que existe essa forma de tristeza?)
Vocês devem ter percebido que estou fora de forma na escrita. Imaginem então para as demais coisas corriqueiras do dia-a-dia. 
Mas ali no entretenimento do grupo a minha palavra poderia ser considerada importante, desde que verdadeira. Aí que a coisa pega. E como pega! Ou ainda onde haveria de pagar o pato.
Os meus amigos ficavam esperando a nova do dia e eu, acreditando neles, acabava até inventando estória. Muitas passavam para a história mas a maioria era estraçalhada por eles E como era divertido, para eles, é claro!
Quando o relógio marcava a hora da saída, cada um desejava um bom dia a todos e se dirigiam aos seus objetivos diários.  A maioria com suas pernas e colunas doloridas e apoiando nas suas bengalas, tentavam chegar às suas casas e se dirigindo logo ao sofá da sala ou na cama do quarto para recuperar o fôlego e o afastamento da PIA - a Potência da Idade Avançada. E depois, ali ficavam, cada um à sua maneira, sonhando com as mentiras que iria contar, na mesma rodinha dos amigos na manhã seguinte.
E vamos vivendo. Não é mesmo?