segunda-feira, 5 de novembro de 2012

E O ELEFANTE FALOU!

Gosto de ler, logo pela manhã, os jornais do dia, porque me fazem bem e me colocam diante das coisas que andam acontecendo pelo mundo.
No Brasil, tudo se caminha e PT ou seja, ponto final. Você pensou que eu iria citar o partido dos trabalhadores, não é? Pois é, você erro porque esse PT vai dar o que falar.
Amanhã, teremos as eleições para a presidência do mais forte e importante país do mundo: os Estados Unidos da América do Norte. Êta nome cumprido para um país. Vamos resumi-lo em EUA. Ok? 
Segundo os meios de comunicação, estaria havendo um empate técnico entre os dois candidatos, nas pesquisas de opinião pública. 
Não pense você que lá é igual como cá. É diferente! Lá, o povo vai às urnas e votam pensando que estão elegendo o seu candidato. Nada disso, porque depois aparecem os delegados estaduais - aí sim é que a coisa acontece - e votam. São eles que praticamente elegem o presidente dos EUA. Sabia? 
Gostaria de entender o que o povo daquele país pensa sobre isso. Aqui, o valor e o peso dos votos é o mesmo para qualquer um, seja rico, pobre ou  lá o quê, Neste pais varonil, não interessa se foi seu Francisco ou o seu Chico quem votou. Conta-se o mesmo para cada voto. Deu pra entender? Claro que deu. Por isso, vivemos na democracia republicana brasileira. Agora, nos EUA a coisa é complicada.  Gostaria de saber o quanto  ganha ($) um delegado estadual para opinar e dar seu voto, seja republicano ou democrático. Por lá já houve eleições em alguns Estados onde o povo deu a maioria de votos para o candidato "A" e os delegados estaduais deram o seu voto para o candidato "B". Este, portanto, de acordo com as leis eleitorais dos EUA, foi o vencedor e o povo ficou babando de raiva. Que coisa, não?
"Escreveu e não leu, o pau comeu."
Lembra dessa frase. Autêntica para tudo. 
Nos EUA, o povo vota e o seu voto nada vale. 
Sabe quando o povo norte-americano elegerá realmente o seu presidente? Quando elefante falar, diria o meu Tio Armando.
E não é que no Zoológico da cidade coreana de Yongin, o elefante falou.
Eu explico.  Foi uma surpresa enorme para os cientistas, a habilidade de um elefante que responde pelo nome de Koshik,com 22 anos de idade, a falar palavras da língua coreana. Quem conhece o elefante sabe que ele movimenta a sua tromba diante da sua boca de  onde saem os sons idênticos ao de uma palavra.  Era só o que faltava acontecer neste mundo louco e que, a cada dia, nos surpreende com as loucuras que surgem e abalam as estruturas socio-culturais das nações. E nós alí no meio, balançando e sacudindo nossas panças e bundas.
Depois dessa, como ficaria a terra do Tio Sam se um elefante falante quisesse votar para presidente dos EUA?
Bem, se for apenas um voto a mais dado pelo elefante representando mais um voto popular, tudo bem. Nada vale mesmo.
Agora, se o tal do elefante falante tiver no seu voto a força do voto de um delegado estadual norte-americano, a coisa poderá se complicar.
Já imaginaram o futuro presidente dos EUA ser eleito por um ou mais elefantes? 
Se isso ocorrer, e o presidente falhar como o maior líder do mundo, os elefantes  derrubam, com certeza, as pilastras importantes da democracia oriunda  da Casa Branca.
Será o protesto mais pesado da história americana: o protesto dos elefantes!
Daí em diante, começaremos a viver segundo a vontade daqueles animais que movimentam suas trombas de qualquer maneira diante de suas bocas e com isso, emitem sons de palavras e palavras. Vai saber que palavras seriam emitidas. 
Entretanto, como consequencia, estaremos salvos, garantidos e protegidos pelos
. . . trombetas! 
É isso, mesmo? 


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