quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

DÚVIDA CRUEL

Uma dúvida há em todo ser humano. Não importa do que se trata, mas a dúvida sempre aparece, mesmo não querendo que ela apareça. A sua forma é bem diversificada, indo desde a desconfiança até à confiança demais. Porém a dúvida é cruel e sempre aparece.
Todo povo tem as suas próprias dúvidas, porem igual  ao do povo norte-americano estou para ver.
E o pior é que se trata de uma doença psicológica e chegou até ao mandatário maior dos EUA. Mister Obama também tem a(s) sua(s) dúvida(s). E qual o político, neste mundo, que não tenha as suas dúvidas. O temor do senhor Obama é oriundo da posse de armas que qualquer norte-americano tem esse direito previsto na Constituição do país do Tio Sam. É aqui que a coisa pega.
Em vista desse direito, qualquer pessoa pode portar armas e está protegida pela Lei Maior. Assim, não importando se o portador de armas seja uma pessoa natural e normal ou um doente psicopata. Daí, o sensacionalismo envolvendo os assassinatos junto às escolas, onde dezenas de crianças são mortas por um louco atirador qualquer que tem o seu direito de portar a arma que quiser.
Obama quer acabar com isso, mas a política no Congresso Americano não está do seu lado. Uma lástima! Fazer o quê?  Obama precisa do apoio e da aprovação da Câmara dos Deputados,  onde o seu partido é minoritário e o partido adversário tem em seus líderes alguns políticos lobistas dos fabricantes de armas. E lá, o "toma lá, dá cá", é legal. Coitado do Obama e do povo indefeso dos EUA.
Enquanto isso, a polícia tem que se virar, dia e noite, na procura de algum louco que pretenda matar pessoas. "Está começando ficar difícil morar na América", dizem alguns brasileiros que foram para lá para trabalharem e tentarem buscar um futuro sério e garantido.
O povo norte-americano está tão assustado que, nesta semana, um garoto com seis anos de idade, simulou jogar uma granada em direção aos seus amiguinhos no pateo da escola, foi punido com a suspensão das aulas por uma semana. Incrível! É a dúvida que habita em cada americano. "E se o garoto estivesse com uma granada em suas mãos?" - perguntaria o diretor da escola.  Sem resposta, pela imbecilidade da pergunta.
A verdade é que no país da liberdade e da democracia as coisas começam a se complicar e ninguém ainda parou para pensar sobre o assunto. Só o Obama e tchau!
Tudo passou a ser motivo para se desconfiar de alguém. Se você pretende consultar um padre no confessionário de uma igreja, fale com cuidado porque o sacerdote de Cristo que irá ouvi-lo, também está com as suas dúvidas flutuando no mar da desconfiança. Há casos em que o padre pergunta algumas vezes para que o fiel descreva o seu pecado E deve ter os seus motivos ou as suas dúvidas.
Dizem que o Padre Josias, de uma paróquia, em  Nova Iorque, ouviu de um fiel que ele havia cometido um pecado grave ao comer um gato.
Josias fez várias perguntas ao "comedor" e entendeu que para  comer o gato foi preciso usar muita artimanha e força, mas valeu a pena. 
- "Foi sublime, delicioso e maravilhoso" - afirmou o fiel.
Na semana seguinte, o mesmo fiel se confessou novamente com o Padre Josias e logo no começo da confissão, ele afirmou que havia cometido novamente o pecado de comer um gato.
Josias, ao ouvir aquela confissão, levantou-se, saiu do confessionário e de frente para o fiel levantou o seu hábito religioso e gritou: 
- Me conta como você conseguiu comer um gato sem ser arranhado. Olha só como ficou o meu corpo ao tentar fazer a mesma coisa.
O corpo do Padre Josias estava totalmente arranhado.
O fiel caiu em gargalhadas.
Êta dúvida cruel desse padre, não é mesmo?



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