terça-feira, 9 de dezembro de 2014

O NATAL DE SEMPRE

Uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa.
Assim diz a nossa maneira social de safarmos de alguma encrenca.
Não quero entrar nesse caminho porque ele não vai me levar a lugar algum, mas comentar algo que, em todo final de ano, emociona qualquer cidadão do mundo. O Natal.
Pois é. Não sei porque, ao aparecer os primeiros dias de outubro, tem gente que procura as lojas para adquirir presentes para dar aos parentes e amigos como uma forma de lembrança e amizade que tem na data do nascimento de Jesus Cristo a sua verdadeira marca ou seja, a fé e a crença em Deus e em seu filho Jesus.
Talvez por isso o Natal é algo inesquecível para todos nós e com ele nos aproximamos do Pai Eterno. Não é? Pois é!
Se confirmarmos o que acabo de escrever, vamos provar que continuamos falsos, mentirosos e possíveis de ganharmos as penas às nossas almas que nos darão sofrimentos a serem cumpridos no dia do acerto final. É isso mesmo. Eu explico.
O ano está contabilizado em trezentos e sessenta e cinco dias, distribuídos em semanas divididas nas denominações de   segunda, terça, quarta, quinta, sexta, sábado e domingo. Em outros países, essas denominação se diferenciam, porem significam a mesma  coisa. 
Vocês já perceberam que o Natal, para nós, só acontece no final do ano, precisamente no dia 25 de dezembro.  O  que acontece com os outros trezentos e sessenta e quatro dias? Quem sabe responda já ou se cale para sempre. Ninguém vai responder, com certeza, porque
Jesus tem data de nascimento e o que ele nos ensinou deixamos de lado e desprezamos todos os dias. Só nos lembramos em dezembro.
Natal significa luz, amizade, amor, respeito, esperança e muito mais. Isso só acontece num dia? E os demais para que servem?
Está claro que o certo é entendermos de uma vez por todas que todos os dias do ano deveriam significar um natal para cada um de nós. É ou não é?
Se é, porque não fazemos isso?
Porque não iluminamos os nossos caminhos, todos os dias, em direção ao amor, à amizade, ao respeito, ao querer bem e à esperança a de que o dia seguinte será sempre melhor do que o atual. Isso é o natal que Cristo quiz, um dia, para todos nós. 
Entretanto, nos acomodamos em comemorarmos só em dezembro e mandamos ver, dando presentes e mais presentes como se estivéssemos fugindo dos nosso pecados. E desejamos um Feliz Natal com a maior cara de pau. Quanto fingimento e mentiras!
Natal é muito mais do que isso e poucos sabem. Vamos lá.
Natal é hoje, é agora e sempre será assim.
Para percebermos isso precisamos apenas amar uns aos outros como a nos mesmos e, acima disso tudo, orarmos para que Jesus e Deus estejam conosco todas as horas. Isso sim, é o verdadeiro Natal. O Natal de todos os dias.
O Natal de sempre! Né não?

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