quinta-feira, 25 de setembro de 2014

COMO PODEMOS, SE É QUE PODEMOS.

Eu gosto muito de ler e conversar sobre política e quem é que não gosta? Pode ser que esse tipo de conversa possa me levar a uma discussão, mas tudo não passa de defesa de opiniões. Né, não?
Pois é!

Depois de quarenta anos, a figura do meu pai surgiu em meu sono. Que bom ver o meu pai falando comigo e me ensinando as coisas da vida. E foi o que aconteceu.
- Não aprovo o seu afastamento das suas crônicas publicadas nos jornais - disse-me - você tem muitos leitores que gostam da maneira como você escreve. Volte logo e fale de política.
Pois é, acordei assustado e vim direto ao meu computador e mandei ver.
Incrível como estamos, nós brasileiros, vivendo um momento difícil para escolhermos o nome do futuro ocupante do Palácio do Planalto, em Brasília. Duas mulheres e um homem caminham pela reta final das eleições e as pesquisas começam a alterar quem irá alcançar primeiro a faixa de chegada.
Vou, com o direito que a Constituição me garante, a opinar sobre os três candidatos.
Uma das mulheres concorrentes, atual presidenta, com formação da guerrilha comunista em 1965, continua a pensar da mesma forma como os outros companheiros daquela "tchurma" que passaram a mão no dinheiro público e se encontram nas prisões federais. Até quando? Ninguém sabe. Se ela vencer, e não trair quem, há quatro anos, a colocou no mais alto posto de comando do país, tentará fazê-lo novamente o presidente do Brasil. Assim o partido dos dois comunistas terá mais oito ou doze anos mandando. Nesse futuro período, terá a gostosa incumbência em escolher mais cinco ministros para a mais alta corte de justiça brasileira, e com isso, em todos os julgamentos do STF os dez votos necessários desses "companheiros". Já pensaram nisso?
Para que isso aconteça, é aumentar um pouco mais os premiados das bolsas populares. Povo sem fome e com moradia vota em que lhe deu isso. 
Vejam bem que nem citei a incompetência da madame presidenta que resolveu mostrar ao mundo ser mais importante do que o próprio mundo. Impagável. Delirantemente cômico.
Há mais de cinquenta anos os coronéis do sertão e que mandavam nos votos sertanejos foram punidos por isso. Hoje, os compradores  que foram os antigos comprados, usam do dinheiro público para as bolsas para comprar os seus votos. Já pensaram nisso?
A outra mulher ganhou a graça dos céus e vestiu o uniforme de concorrente. Os partidos das duas tem nomes diferentes mas mantém os mesmos objetivos. Tem o vermelho russo/cubano no sangue. Ou alguém duvida?
Qualquer uma das duas na presidência, por incompetência, negligência ou mentiras vai comandar o povinho cordeiro até que este, um dia, possa entender que voto, direito e honra não se compra, seja qual for a bolsa oferecida.
Fica o terceiro concorrente, maravilhado por ser neto de um bom mineiro, político e decente, sorrindo e sem apresentar a capacidade de somar os seguidores do seu partido em todo o Brasil. Mostrou-se até agora um razoável governador mineiro desprezado até pelos próprios mineiros.
Eis aqui as pessoas indicadas para governar o meu e o nosso Brasil.
Esqueci-me de alguém? Chega fui muito fundo, não é?
Como podemos fazer, se é que podemos fazer algo, se até no maior julgamento da história o povo escolheu Barrabás como vencedor.

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