Aldo Zottarelli Júnior
Eu vi um pássaro voando.
Pois é, quem diria que um dia eu viria a afirmar que tinha visto um pássaro voando, se todos nós já vimos a mesma coisa.Só que mais adiante, esse pequeno pássaro foi perseguido e morto por um outro pássaro: o gavião.
Eu vi um carneirinho pastando.
Branquinho e emitindo aquele "mééé" - som próprio de um carneiro infantil- procurando comer a grama por onde passeava. Repito: passeava porque o carneiro gosta de passear por aqui e ali. Passear e pastar, né? Esse pequeno e bonito quadrúpede estava feliz da vida. No dia seguinte, ele desapareceu. Um lobo, durante a noite, o matou, comeu e so deixou os ossinhos do bichinho.
Eu vi um gatinho lindo e maravilhoso. Siamês. Os seus olhos eram da cor azul piscina em contraste com seus pelos da cor bege. Pulou sobre o meu colo e ficou olhando para mim como se já me conhecesse bastante. Depois foi para o chào prourar o que pretendia encontrar. Encontrou um pedaço de carne crua e a papou. Ela estava envenenada. Maldade do meu vizinho que não gostava de gatos. O felino maravilhoso partiu para o outro mundo.
Eu vi uma galinha cocorocar, anunciando a vinda de um novo ovo ao mundo, digo no galinheiro. Linda e bastante gorda ela estava feliz anunciando o seu novo feito. Na escuridão da noite, ela sumiu. Uma raposa a comeu. Inteirinha!
Eu vi um bezerro. Marron e bem alimentado demais para ser um bezerro. Andava de um lado para o outro e, às vezes, pronunciava o seu "múú" de protesto ou qualquer outro motivo. Todos os dias, eu acordava e abria a janela do meu quarto em frente do local onde o bezerro costumava se alimentar. Aí, ele desapareceu! Os seus restos estvam no matadouro municipal, nas formas saborosas de picanha, costela, filé, contra filé, etc.
Eu vi um peixnho colorido, num aquário em uma loja da minha cidade. Fiquei alguns minutos olhando para aquele pequeno mortal balançando a suas nadadeiras e nadando de um lado para o outro mandando beijinhos ou, talvez, tentando abocanhar algum alimento boiando nas águas limpidas do local onde ele estava. No manhã seguinte, eu voltei àquela loja para ver o peixinho colorido. O aquário estava sem água, vazio e, evidentemente, sem o dito cujo peixinho colorido. Ele morreu durante a madrugada.
Depois disso, resolvi procurar outros cenários. Foi demais para mim, ver as coisas e depois elas desaparecerem. Dei azar! Três toques na madeira. Sái pra lá, ô meu!
Daí, eu vi pessoas de todas as idades caminhando descontraidas e, de repente, começaram a correr de um lado para o outro como se estivessem fugindo de algo perigoso ou mosntruoso, A maioria era constituida de mulheres e crianças. Surpresa: uma explosão! Assentadas a fumaça e a poeira, apareceram os corpos espalhados pelas ruas daquela cidade importante da Siria. Ninguém sobreviveu à chacina.
Lembrei-me de que fatos idênticos aconteciam em muitos cantos deste mundo onde pessoas inocentes são sacrificadas sem pena ou dó e nós não conseguimos mudar essas coisas apavorantes e sem nexo. Procurei esquecer a tal visão e procurei ver outros acontecimentos.
Eu vi um barco saindo de um porto com a sua tripulação de pescadores, partindo em busca de uma boa pescaria para ser comercializada e dar a eles o que precisavam para manter vivas as suas famílias. O barco jamais voltou e ninguém mais teve notícias dos pescadores.
Eu vi um avião levantando vôo de um aeroporto internacional com mais de 200 pessoas a bordo. Todas os passageiros tinham traçados os seus objetivos para estarem acomodados naquela aeronave. Duas horas depois, ele caiu e não sobrou nadica de nada de ninguém para contar o que havia acontecido. Talvez tenha apenas a caixa preta do avião.
Incrível! Tudo o que eu vi, sumiu em minutos. Pô o que é isso? Tô fora!
Eu vi uma pessoa falando bonito, como se estivesse discursando, demonstrando conhecer os problemas da população do meu país e apresentando as suas soluções para a felicidade de todos nós. Ele somente pedia, em troca da realização das suas promessas, os nossos votos nas eleições que se aproximavam. Pois bem, depois do pleito e dos resultados serem anunciados, onde ele havia sido eleito, nunca mais esse cara apareceu diante de nós e da minha cidade.
Eu vi, quando comecei a enxergar, dias depois do meu nascimento, a alegria daqueles que me pegavam e, em seus braços, me falavam palavras benditas e felizes, desejando que a importancia do meu nascimento fosse compartilhada por outras pessoas, que depois fiquei sabendo que se denominavam de parentes,familiares e amigos.
Eu vi, também, que eu representava um futuro incrível para a minha familia e, talvez. para a sociedade que me aceitou como seu membro. Bacana, né?
Os anos se passaram e eu vi outras coisas mais e tudo o que eu vi acabou desaparecendo das mais variadas maneiras, como o tal cara de fala mansa e bonita que pediu os meus votos. Onde foi parar esse abestalhado? Brasilia? Pode ser?
Pois é. Aqui, eu continuo a ver o que não pedi para ver.
Penso, neste momento, se não estou aguardando um chamado para também desaparecer.
Se isso acontecer é possível, pelo menos, que eu vá encontrar, novamente, o passarinho, o carneirinho,o gatinho, a galinha, o bezerro, o peixinho, os pescadores desaparecidos e aquelas pessoas inocentes que morreram em atentados criminosos pelo mundo.
Uma pergunta que nã quer calar: e o cara que falava bonito e tomou os meus votos, onde ele estará?
Quem é que sabe?
O autor é educador, escritor e músico
e mail: aldozottarellijunior@gmail.com
bog: www.notasdoaldo.blogspot.com
sábado, 24 de agosto de 2013
quinta-feira, 22 de agosto de 2013
SERÁ QUE SOMOS OVELHAS?.
Aldo Zottarelli Júnior
Quem nasceu ovelha será sempre uma ovelha. Quem nasceu lobo será lobo para sempre.
A grande diferença entre essas duas espécies de animais está na conduta de cada uma para conseguir atingir aos seus objetivos. Está claro que o principal deles é a procura de alimentos e local para que possam sobreviver. Assim, as ovelhas procuram as gramas, folhas e ervas jogadas ao vento ou o que lhe dão para comer. Os lobos caçam suas vítimas como a sua alimentação para viver. A principal vítima é a ovelha.
C'est la vie!
Nós que somos humanos, dotados da razão mental, também temos algumas condutas que nos fazem passar por ovelhas ou lobos.
Como lobos, estamos sempre na busca constante daquilo que nos mantém vivos e espertos: a aprovação dos nossos feitos e o votos nas urnas. Queremos sempre ganhar, ou melhor, levar vantagem em tudo, mesmo independente de ser ou não na disputa de cargos políticos. Precisamos buscar a nossa alimentação - votos - para continuarmos no jogo das intenções ou de interesses próprios ou da coletividade. Esta última é menos importante, é claro! ( como pensam os políticos ou lobos formados)
Vamos às ovelhas, ou melhor, àquelas pessoas que dão a chance da continuação da vida dos que, exclusivamente, mandam no país
Surge uma frase interessante: quem está dentro não que sair e quem está fora quer entrar. Melhor explicando: quem está no poder não quer perder o mando e quem não está no poder quer conquistá-lo de qualquer maneira.
Promessas e promessas são feitas e dadas como esperanças para um povo que, ovelhando, aceita sem discutir. Então, seja feita a vontade dos lobos. Uma delas: mandar médicos importados de Cuba para uma região brasileira onde os seus moradores somente vivem às custas do que o governo lhes dá.
As cidades escolhidas na ponta dos dedos para receberem os médicos, na região nordeste, irão ganhar mais esse benefício do governo federal, somado ao bolsa família, minha casa minha vida, bolsa alimento, bolsa salário família, cartão da Caixa, e outras vantagens sem fim, sendo que tal reconhecimento será correspondido com os votos colocados nas urnas nas próximas eleições. O Conselho Federal de Medicina classificou como eleitoreira a importação dos 4 mil médicos cubanos num gesto irresponsável e desrespeitoso. Além de não obrigar os médicos cubanos importados(?) a comprovar os seus conhecimentos através da revalidação dos seus diplomas e sem o domínio do idioma português, num desrespeito à legislação nacional, essa ação política do governo federal fere os direitos humanos e coloca em risco a saúde dos brasileiros.
Há até a dúvida de que a maioria dos que virão de Cuba não seriam médicos mas agentes políticos que, no interior nordestino, irão captar daquela população os votos nas eleições como forma de agradecimento aos partidos políticos que atuam na presidência do país e dos Estados confederados, autores também dessa medida descabida sobre a importação de médicos cubanos.
Parece que esse problema ainda irá terminar na Justiça. Será?
Uma coisa podemos ter a certeza: com essa medida animal do governo da presidente, vamos continuar a sermos as ovelhas e aceitarmos tudo desses lobos que nos exploram na busca da nossa aprovação obrigatória para que permançam no comando da Pátria. Ou seja: a ovelha obedece às ordens para não morrer de fome ou ser devorada pelos lobos do poder. Somos ou não somos as ovelhas do Brasil!
O autor é educador,escritor e músico
e mail: aldozottarellijunior@gmail.com
Blog: www.notasdoaldo.blogspot.com
Quem nasceu ovelha será sempre uma ovelha. Quem nasceu lobo será lobo para sempre.
A grande diferença entre essas duas espécies de animais está na conduta de cada uma para conseguir atingir aos seus objetivos. Está claro que o principal deles é a procura de alimentos e local para que possam sobreviver. Assim, as ovelhas procuram as gramas, folhas e ervas jogadas ao vento ou o que lhe dão para comer. Os lobos caçam suas vítimas como a sua alimentação para viver. A principal vítima é a ovelha.
C'est la vie!
Nós que somos humanos, dotados da razão mental, também temos algumas condutas que nos fazem passar por ovelhas ou lobos.
Como lobos, estamos sempre na busca constante daquilo que nos mantém vivos e espertos: a aprovação dos nossos feitos e o votos nas urnas. Queremos sempre ganhar, ou melhor, levar vantagem em tudo, mesmo independente de ser ou não na disputa de cargos políticos. Precisamos buscar a nossa alimentação - votos - para continuarmos no jogo das intenções ou de interesses próprios ou da coletividade. Esta última é menos importante, é claro! ( como pensam os políticos ou lobos formados)
Vamos às ovelhas, ou melhor, àquelas pessoas que dão a chance da continuação da vida dos que, exclusivamente, mandam no país
Surge uma frase interessante: quem está dentro não que sair e quem está fora quer entrar. Melhor explicando: quem está no poder não quer perder o mando e quem não está no poder quer conquistá-lo de qualquer maneira.
Promessas e promessas são feitas e dadas como esperanças para um povo que, ovelhando, aceita sem discutir. Então, seja feita a vontade dos lobos. Uma delas: mandar médicos importados de Cuba para uma região brasileira onde os seus moradores somente vivem às custas do que o governo lhes dá.
As cidades escolhidas na ponta dos dedos para receberem os médicos, na região nordeste, irão ganhar mais esse benefício do governo federal, somado ao bolsa família, minha casa minha vida, bolsa alimento, bolsa salário família, cartão da Caixa, e outras vantagens sem fim, sendo que tal reconhecimento será correspondido com os votos colocados nas urnas nas próximas eleições. O Conselho Federal de Medicina classificou como eleitoreira a importação dos 4 mil médicos cubanos num gesto irresponsável e desrespeitoso. Além de não obrigar os médicos cubanos importados(?) a comprovar os seus conhecimentos através da revalidação dos seus diplomas e sem o domínio do idioma português, num desrespeito à legislação nacional, essa ação política do governo federal fere os direitos humanos e coloca em risco a saúde dos brasileiros.
Há até a dúvida de que a maioria dos que virão de Cuba não seriam médicos mas agentes políticos que, no interior nordestino, irão captar daquela população os votos nas eleições como forma de agradecimento aos partidos políticos que atuam na presidência do país e dos Estados confederados, autores também dessa medida descabida sobre a importação de médicos cubanos.
Parece que esse problema ainda irá terminar na Justiça. Será?
Uma coisa podemos ter a certeza: com essa medida animal do governo da presidente, vamos continuar a sermos as ovelhas e aceitarmos tudo desses lobos que nos exploram na busca da nossa aprovação obrigatória para que permançam no comando da Pátria. Ou seja: a ovelha obedece às ordens para não morrer de fome ou ser devorada pelos lobos do poder. Somos ou não somos as ovelhas do Brasil!
O autor é educador,escritor e músico
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terça-feira, 20 de agosto de 2013
E O JUDICIÁRIO VAI FICAR CALADO E SOMENTE ASSISTINDO?
Gosto de ler os jornais todas as manhãs, cumprindo um ritual que sigo há mais de sessenta anos.
O que é isso? Eu já tenho essa idade?
Muito mais seria a resposta correta. Pelo menos eu entendo que são os mais idosos que costumam ler os seus jornais preferidos em todas as manhãs. Os jovens, infelizmente, passam rapidamente pelos títulos, manchetes e esportes e aproveitam as folhas do dito cujo para limpar o bumbum.
Alguém duvida? Foi isso que eu escutei de cinco rapazes que estavam tomando um cafezinho num dos bares da cidade. E reclamaram que o papel dos jornais estava muito áspero. É mole?
Antigamente, nós tínhamos o costume de lermos as noticias do dia sentado no troninho do banheiro, porque os jornais tinham poucas páginas e, com isso, a sua leitura era rápida. Mesmo assim, passávamos a conhecer o que acontecia diariamente em nossa cidade, no Brasil e no mundo. E... estamos conversados!
Entretanto, incomoda os leitores dos jornais as notícias políticas que não conseguem disfarçar a insensatez e nem a cara-de-pau dos que as pronunciam, diante de um publico leitor ora conduzido, cada vez mais, em direção ao abismo preparado e construído com as ambições geladas, escorregadias e criminosas desses "representantes do povo".
Ah! As eleições nos aprontam cada uma. Não é?
Confiamos nas palavras ditas até minutos antes de lacrarem as urnas eleitorais. Comemoramos a vitória dos nossos candidatos e, alguns dias depois, percebemos que erramos nas nossas escolhas. Pô, meu! Outra vez?
Agora, tudo já esta consumado e nos ficamos costurados e algemados com as mentiras que acreditamos, um dia, que seriam verdades. Qual é a duração dessa situação caótica e de arrependimento? Quatro anos ou mais.
Hoje, o povo percebeu que a única solução para qualquer modificação é marchar pelas ruas das cidades, gritando palavras de ordem pró bem estar comum da sociedade.
Daí, de acordo com o vício, vamos direto às figuras centrais de dois poderes: o Executivo e o Legislativo. Brilhante e ótima se não fosse uma decisão ou medida miserável.
Sim, porque não adianta nada tentarmos ajustar o trabalho de quem nos governa ou de quem produz as nossas leis se não atentarmos para o poder que está caladinho ou "assobiando feito Migué" e fazendo das suas travessuras algo que ninguém concorda ( ou sabe). Porém tememos sair às ruas contra o atual estado de funcionamento das coisas sob a responsabilidade da Justiça brasileira.
Os jornais estampam, diariamente, as incongruências e os absurdos cometidos por aqueles que, vestidos com suas imponentes togas, têm sérias obrigações e a confiança do povo brasileiro, até agora, é claro!. Com a síndrome de Larápios, como qualquer bandido, alguns ou muitos deles passam as suas mãos no dinheiro do povo como se fosse deles e com isso a desconfiança já começa a ser comentada nos bares da vida. Poderá ferver. Isso é perigoso. O que fazer?
Não sei e tenho a impressão que muita caca vai ser jogada no ventilador em alta velocidade. Se até no STF, dois de seus ministros se ofendem reciprocamente acobertando interesses escusos, vamos esperar o quê desse alto poder da democracia brasileira?
Se, em primeira instância, há inúmeras acusações de mão-de-gato de alguns magistrados e dos desembargadores no Tribunal do Estado, denuncio, exemplificando, os processos dos precatórios - casos pequenos - há mais de dezessete anos sem o acordão de seus desembargadores/julgadores. Então, vamos esperar o quê da nossa Justiça?
Penso que, se o povo sair às ruas e se postar diante dos Foruns, dos Tribunais e do Supremo pedindo correções, ajustes em suas atividades e julgamentos rápidos, sem dúvida alguma, os nossos magistrados irão se sentir incomodados com as pontas das lanças da súplica popular espetando seus corpos e mentes e irão ativar ao máximo as suas decisões, alicerçadas na moral, na competência e nas disposições contidas nos códigos e leis nacionais. Assim eu espero que aconteça. Será que acontecerá? Sei não!
Três são os poderes que suportam a existência da democracia brasileira. Não é justo exigirmos mudanças radicais e funcionais em dois deles e deixarmos aquele que tudo julga e tem o direito de falar por último sem fazer a sua lição de casa.
É ou não é?
O que é isso? Eu já tenho essa idade?
Muito mais seria a resposta correta. Pelo menos eu entendo que são os mais idosos que costumam ler os seus jornais preferidos em todas as manhãs. Os jovens, infelizmente, passam rapidamente pelos títulos, manchetes e esportes e aproveitam as folhas do dito cujo para limpar o bumbum.
Alguém duvida? Foi isso que eu escutei de cinco rapazes que estavam tomando um cafezinho num dos bares da cidade. E reclamaram que o papel dos jornais estava muito áspero. É mole?
Antigamente, nós tínhamos o costume de lermos as noticias do dia sentado no troninho do banheiro, porque os jornais tinham poucas páginas e, com isso, a sua leitura era rápida. Mesmo assim, passávamos a conhecer o que acontecia diariamente em nossa cidade, no Brasil e no mundo. E... estamos conversados!
Entretanto, incomoda os leitores dos jornais as notícias políticas que não conseguem disfarçar a insensatez e nem a cara-de-pau dos que as pronunciam, diante de um publico leitor ora conduzido, cada vez mais, em direção ao abismo preparado e construído com as ambições geladas, escorregadias e criminosas desses "representantes do povo".
Ah! As eleições nos aprontam cada uma. Não é?
Confiamos nas palavras ditas até minutos antes de lacrarem as urnas eleitorais. Comemoramos a vitória dos nossos candidatos e, alguns dias depois, percebemos que erramos nas nossas escolhas. Pô, meu! Outra vez?
Agora, tudo já esta consumado e nos ficamos costurados e algemados com as mentiras que acreditamos, um dia, que seriam verdades. Qual é a duração dessa situação caótica e de arrependimento? Quatro anos ou mais.
Hoje, o povo percebeu que a única solução para qualquer modificação é marchar pelas ruas das cidades, gritando palavras de ordem pró bem estar comum da sociedade.
Daí, de acordo com o vício, vamos direto às figuras centrais de dois poderes: o Executivo e o Legislativo. Brilhante e ótima se não fosse uma decisão ou medida miserável.
Sim, porque não adianta nada tentarmos ajustar o trabalho de quem nos governa ou de quem produz as nossas leis se não atentarmos para o poder que está caladinho ou "assobiando feito Migué" e fazendo das suas travessuras algo que ninguém concorda ( ou sabe). Porém tememos sair às ruas contra o atual estado de funcionamento das coisas sob a responsabilidade da Justiça brasileira.
Os jornais estampam, diariamente, as incongruências e os absurdos cometidos por aqueles que, vestidos com suas imponentes togas, têm sérias obrigações e a confiança do povo brasileiro, até agora, é claro!. Com a síndrome de Larápios, como qualquer bandido, alguns ou muitos deles passam as suas mãos no dinheiro do povo como se fosse deles e com isso a desconfiança já começa a ser comentada nos bares da vida. Poderá ferver. Isso é perigoso. O que fazer?
Não sei e tenho a impressão que muita caca vai ser jogada no ventilador em alta velocidade. Se até no STF, dois de seus ministros se ofendem reciprocamente acobertando interesses escusos, vamos esperar o quê desse alto poder da democracia brasileira?
Se, em primeira instância, há inúmeras acusações de mão-de-gato de alguns magistrados e dos desembargadores no Tribunal do Estado, denuncio, exemplificando, os processos dos precatórios - casos pequenos - há mais de dezessete anos sem o acordão de seus desembargadores/julgadores. Então, vamos esperar o quê da nossa Justiça?
Penso que, se o povo sair às ruas e se postar diante dos Foruns, dos Tribunais e do Supremo pedindo correções, ajustes em suas atividades e julgamentos rápidos, sem dúvida alguma, os nossos magistrados irão se sentir incomodados com as pontas das lanças da súplica popular espetando seus corpos e mentes e irão ativar ao máximo as suas decisões, alicerçadas na moral, na competência e nas disposições contidas nos códigos e leis nacionais. Assim eu espero que aconteça. Será que acontecerá? Sei não!
Três são os poderes que suportam a existência da democracia brasileira. Não é justo exigirmos mudanças radicais e funcionais em dois deles e deixarmos aquele que tudo julga e tem o direito de falar por último sem fazer a sua lição de casa.
É ou não é?
terça-feira, 13 de agosto de 2013
O NOSSO CORPO NÃO NOS PERTENCE
Aldo Zottarelli Júnior
Eu não me lembro quem foi o autor de uma afirmativa de que todos os corpos não pertencem aos seres humanos. Ou seja, nos é dada a responsabilidade de tomarmos conta dos nossos corpos para que eles possam nos atender de todas as maneiras e a qualquer hora. Assim, as doenças e enfermidades que nos alcançam e que se alojam em nossos corpos são provenientes da falta de cuidados que deixamos de ter com eles. Será?
Confesso que não conseguiria responder, se alguém me pedisse tal confirmação. No entanto, posso adiantar que na maioria das vezes, quando ganhei alguma contusão corpórea, foi por abuso de confiança e/ou falta de responsabilidade racional por não cuidar melhor do meu próprio corpo.
Aí está algo para se pensar e dar uma olhada na vida vivida de cada um, porque cada um é cada um e basta! Então, cada um continue fazendo as suas aventuras com o uso do próprio corpo humano que Deus emprestou para ser usado até a chegada da morte. . . amém!
Interessante ou engraçado?
Qual seria o significado real da palavra: amém?
Ela nos lembra de alguma passagem religiosa e se apruma no final de qualquer oração que fazemos. Não é? Pois é!
Muitos diriam que ela tem o mesmo valor de outra expressão religiosa: aleluia!
Deixo para o leitor decidir.
O Tonho, um grande amigo que eu conheci numa pequena cidade do interior paranaense, afirmava que o amém serve para tudo. Até para mandar um palavrão em direção a alguma pessoa. Essa é de matar, ou não é? O amém servindo de complemento de palavrão? Como?
O Tonho me explicava que ao entrarmos numa discussão com outra pessoa, onde o apelo à educação se perdeu por caminhos distantes, qualquer palavrão fica maior articulado se for colocado no final o tal do amém.
Incrível! Eu nunca havia pensado nisso. Mas. . .
Ele justificava a sua opinião afirmando: "cai como um brinco".
Eis aqui outra frase que nada significa e muita gente a usa como a justificativa de algo que ficou bem ou calhou bem. Calhou? Olha outra aqui! O que é isso,minha gente?
Tudo isso por causa desse tal do amém.
Ficamos parados, sem palavras ou qualquer reação para explicar o acontecido. Aliás por falar em acontecido, me veio à mente, novamente, a figura do falecido Tonho, picado mortalmente por uma cobra cascavel. A sendo sua alma subiu ao andar superior para o acerto de contas com os julgadores dos céus...amém!
É possível que, com a sua morte, o seu corpo estivesse bem tratado, e a sua devolução sem qualquer dano reparável ou irreparável, acobertado e garantido pelo seguro divino, cobrado, sem descontos, pelos exigentes e incorruptíveis anjos e arcanjos . . . amém!
O autor é educador, escritor e músico.
www.notasdoaldo.blogspot.com
e mail: aldo zottarelli júnior@gmail.com
Eu não me lembro quem foi o autor de uma afirmativa de que todos os corpos não pertencem aos seres humanos. Ou seja, nos é dada a responsabilidade de tomarmos conta dos nossos corpos para que eles possam nos atender de todas as maneiras e a qualquer hora. Assim, as doenças e enfermidades que nos alcançam e que se alojam em nossos corpos são provenientes da falta de cuidados que deixamos de ter com eles. Será?
Confesso que não conseguiria responder, se alguém me pedisse tal confirmação. No entanto, posso adiantar que na maioria das vezes, quando ganhei alguma contusão corpórea, foi por abuso de confiança e/ou falta de responsabilidade racional por não cuidar melhor do meu próprio corpo.
Aí está algo para se pensar e dar uma olhada na vida vivida de cada um, porque cada um é cada um e basta! Então, cada um continue fazendo as suas aventuras com o uso do próprio corpo humano que Deus emprestou para ser usado até a chegada da morte. . . amém!
Interessante ou engraçado?
Qual seria o significado real da palavra: amém?
Ela nos lembra de alguma passagem religiosa e se apruma no final de qualquer oração que fazemos. Não é? Pois é!
Muitos diriam que ela tem o mesmo valor de outra expressão religiosa: aleluia!
Deixo para o leitor decidir.
O Tonho, um grande amigo que eu conheci numa pequena cidade do interior paranaense, afirmava que o amém serve para tudo. Até para mandar um palavrão em direção a alguma pessoa. Essa é de matar, ou não é? O amém servindo de complemento de palavrão? Como?
O Tonho me explicava que ao entrarmos numa discussão com outra pessoa, onde o apelo à educação se perdeu por caminhos distantes, qualquer palavrão fica maior articulado se for colocado no final o tal do amém.
Incrível! Eu nunca havia pensado nisso. Mas. . .
Ele justificava a sua opinião afirmando: "cai como um brinco".
Eis aqui outra frase que nada significa e muita gente a usa como a justificativa de algo que ficou bem ou calhou bem. Calhou? Olha outra aqui! O que é isso,minha gente?
Tudo isso por causa desse tal do amém.
Ficamos parados, sem palavras ou qualquer reação para explicar o acontecido. Aliás por falar em acontecido, me veio à mente, novamente, a figura do falecido Tonho, picado mortalmente por uma cobra cascavel. A sendo sua alma subiu ao andar superior para o acerto de contas com os julgadores dos céus...amém!
É possível que, com a sua morte, o seu corpo estivesse bem tratado, e a sua devolução sem qualquer dano reparável ou irreparável, acobertado e garantido pelo seguro divino, cobrado, sem descontos, pelos exigentes e incorruptíveis anjos e arcanjos . . . amém!
O autor é educador, escritor e músico.
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segunda-feira, 5 de agosto de 2013
AL QAEDA STRIKES AGAIN
Aldo Zottarelli Júnior
Quando eu terminei de escrever o meu livro "Névoas"em 2008, não imaginava que o conteúdo da obra teria algo a ver com a realidade de hoje, se bem que o livro era de ficção mas repleto de informações importantes.
Lembro-me que, ao ficar diante do computador, os dedos das minhas mãos deslizavam e escreviam, com detalhes, os fatos que teriam acontecidos ou que viriam acontecer no futuro. Até agora não consegui entender onde fui buscar a inspiração artística fixada nas páginas do meu livro. Por isso, talvez,na primeira página há um pensamento que diz o seguinte:
"Quando um fato acontece, nós podemos ter três reações.
A primeira: deixar o fato acontecer; a segunda: protestar ou denunciar o fato; a terceira: tentar mudar o fato. De Fato!"
Leio, ouço e assisto nos noticiários internacionais que há suspeita de um possível ataque do Al-Qaeda, levantado pelos Estados Unidos e ocasionando as ordens para o fechamento de embaixadas americanas no Oriente Médio. Essa descoberta da inteligência americana aconteceu com a captação de conversas entre terroristas, semelhantes às interceptadas antes do atentado de 11 de setembro de 2001, em Nova Iorque. É bom lembrar que, naquela oportunidade, não passava na mente de qualquer cidadão nova-iorquino que duas aeronaves da American Airlines, num ato do terrorismo, se chocariam com as duas torres gêmeas, pontos turísticos importantes da Big Apple.
Na manhã daquele dia de setembro, o mundo sentiu um tremor ao acompanhar, via canais de TV, um dos maiores desastres dantescos da história do terrorismo do planeta.
O chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas dos EUA afirmou, recentemente, que há suspeita de uma ameaça terrorista planejada pelo Al Qaeda, captada pelos militares, podendo ser mais ampla e dirigida contra interesses ocidentais e não apenas em alvos americanos. Consequência: duas dezenas de embaixadas e consulares americanos no Oriente e na África foram fechadas. A mesma coisa fez o Reino Unido com suas representações naqueles locais. Há uma previsão de que os governos de outros países adotarão também tal estratégia.
Quando o aviso militar americano afirma que os atos dos terroristas não serão apenas em alvos norte-americanos, podemos entender que algum outro país das Américas poderá ser escolhido. Há necessidade de conhecermos a expressão usada: interesses ocidentais.
O que isso significa para os terroristas existentes no Al Qaeda? Quem é que sabe? Vou tentar entender e explicar.
Se entrarmos profundamente nesse assunto, veremos que até o nosso pacífico Brasil estará se incorporando no meio dos tais interesses ocidentais. Ou não?
Nos últimos dez anos o nosso país se arrojou no mercado internacional e passou a ocupar um lugar de destaque na extração do petróleo e de jazidas minerais; na produção do etanol e do açúcar - quase todas as nossas grandes usinas de cana de açúcar pertencem a grupos franceses; somos o maior produtor de alimentos naturais e de carnes de boi e de frango do mundo; quarto maior produtor de veículos do planeta; terceiro maior fabricante de aeronaves - as companhias aéreas confirmam isso; quarto maior produtor de armas e veículos militares, além de outros polos de produção de bens de interesse ocidentais e orientais. Hoje, somos um país com uma economia estável e crescendo rapidamente como uma grande nação exposta nas vitrines do mercado internacional, com a aceitação fantástica dos nossos produtos e despertando interesses dos mais variados em outras nações menos votadas. Somos, agora, aquele país do futuro que os nossos pais e professores afirmavam que iria acontecer. Porém, há possibilidades , também, de gerar alguma preocupação. Todos querem beliscar a barriga do bichinho ou passar as mãos carinhosamente pela sua cabeça. Assim, pelo destaque no cenário mundial, é bem possível que aconteça algum ato terrorista em "terrae brasilis", com uma repercussão benéfica para os idiotas que não se cansam de agir e matar em nome de Alah. Somente para eles, é claro! Entretanto, para ilustrar, é bom anotarmos que da tríplice fronteira - Brasil, Argentina e Paraguai, pelos lados da Ciudad del Este, são enviados mais 1 bilhão de dólares anuais para grupos terroristas árabes. ( Essa informação consta no meu livro NÉVOAS).
Pois bem, depois do aviso do Estado Maior das Forças Armadas dos EUA,o povo norte-americano voltou a se preocupar com os Al Qaedas da vida e, com isso, a vigilância passou a ser triplicada para que nada aconteça de negativo na vida de cada um de seus habitantes.
Muitos dizem que o governo americano, em 2001, não levou a sério as informações que os militares divulgaram. Deu no que deu.
Depois da casa arruinada ou das torres destruídas e caídas, alguns afirmam que tais informações são furadas e apenas servem para mostrar aos cidadãos estado-unidenses que o governo pensa neles. Seria um ato político? Você pensaria assim?
Trata-se de uma idiotice tremenda. É só perguntarmos às famílias das 3 mil pessoas mortas naquele atentado para termos uma noção do caso. O crédito dos americanos às informações de segurança fornecidas pelo governo passaram à realidade e eles sabem muito bem o que significa ter que cantar numa solenidade fúnebre o "God Bless America"
A verdade é que novamente as Forças Militares dos EUA alertaram sobre os atos dos terroristas que deverão ser praticados especialmente no Oriente Médio e no Norte da África, não descartando o continente americano - entenda: norte, sul e central.
Tomara que isso não ocorra em lugar algum e que o mundo continue girando sobre si próprio na busca constante da paz e da prosperidade de seus povos.
O Al Qaeda e seus similares que vão para o inferno, de onde jamais deveriam ter saído. E bem provável, entretanto, que nem Satanás queira qualquer uma dessas organizações terrorista por lá.
Será?
O autor é educador, escritor e músico
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Quando eu terminei de escrever o meu livro "Névoas"em 2008, não imaginava que o conteúdo da obra teria algo a ver com a realidade de hoje, se bem que o livro era de ficção mas repleto de informações importantes.
Lembro-me que, ao ficar diante do computador, os dedos das minhas mãos deslizavam e escreviam, com detalhes, os fatos que teriam acontecidos ou que viriam acontecer no futuro. Até agora não consegui entender onde fui buscar a inspiração artística fixada nas páginas do meu livro. Por isso, talvez,na primeira página há um pensamento que diz o seguinte:
"Quando um fato acontece, nós podemos ter três reações.
A primeira: deixar o fato acontecer; a segunda: protestar ou denunciar o fato; a terceira: tentar mudar o fato. De Fato!"
Leio, ouço e assisto nos noticiários internacionais que há suspeita de um possível ataque do Al-Qaeda, levantado pelos Estados Unidos e ocasionando as ordens para o fechamento de embaixadas americanas no Oriente Médio. Essa descoberta da inteligência americana aconteceu com a captação de conversas entre terroristas, semelhantes às interceptadas antes do atentado de 11 de setembro de 2001, em Nova Iorque. É bom lembrar que, naquela oportunidade, não passava na mente de qualquer cidadão nova-iorquino que duas aeronaves da American Airlines, num ato do terrorismo, se chocariam com as duas torres gêmeas, pontos turísticos importantes da Big Apple.
Na manhã daquele dia de setembro, o mundo sentiu um tremor ao acompanhar, via canais de TV, um dos maiores desastres dantescos da história do terrorismo do planeta.
O chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas dos EUA afirmou, recentemente, que há suspeita de uma ameaça terrorista planejada pelo Al Qaeda, captada pelos militares, podendo ser mais ampla e dirigida contra interesses ocidentais e não apenas em alvos americanos. Consequência: duas dezenas de embaixadas e consulares americanos no Oriente e na África foram fechadas. A mesma coisa fez o Reino Unido com suas representações naqueles locais. Há uma previsão de que os governos de outros países adotarão também tal estratégia.
Quando o aviso militar americano afirma que os atos dos terroristas não serão apenas em alvos norte-americanos, podemos entender que algum outro país das Américas poderá ser escolhido. Há necessidade de conhecermos a expressão usada: interesses ocidentais.
O que isso significa para os terroristas existentes no Al Qaeda? Quem é que sabe? Vou tentar entender e explicar.
Se entrarmos profundamente nesse assunto, veremos que até o nosso pacífico Brasil estará se incorporando no meio dos tais interesses ocidentais. Ou não?
Nos últimos dez anos o nosso país se arrojou no mercado internacional e passou a ocupar um lugar de destaque na extração do petróleo e de jazidas minerais; na produção do etanol e do açúcar - quase todas as nossas grandes usinas de cana de açúcar pertencem a grupos franceses; somos o maior produtor de alimentos naturais e de carnes de boi e de frango do mundo; quarto maior produtor de veículos do planeta; terceiro maior fabricante de aeronaves - as companhias aéreas confirmam isso; quarto maior produtor de armas e veículos militares, além de outros polos de produção de bens de interesse ocidentais e orientais. Hoje, somos um país com uma economia estável e crescendo rapidamente como uma grande nação exposta nas vitrines do mercado internacional, com a aceitação fantástica dos nossos produtos e despertando interesses dos mais variados em outras nações menos votadas. Somos, agora, aquele país do futuro que os nossos pais e professores afirmavam que iria acontecer. Porém, há possibilidades , também, de gerar alguma preocupação. Todos querem beliscar a barriga do bichinho ou passar as mãos carinhosamente pela sua cabeça. Assim, pelo destaque no cenário mundial, é bem possível que aconteça algum ato terrorista em "terrae brasilis", com uma repercussão benéfica para os idiotas que não se cansam de agir e matar em nome de Alah. Somente para eles, é claro! Entretanto, para ilustrar, é bom anotarmos que da tríplice fronteira - Brasil, Argentina e Paraguai, pelos lados da Ciudad del Este, são enviados mais 1 bilhão de dólares anuais para grupos terroristas árabes. ( Essa informação consta no meu livro NÉVOAS).
Pois bem, depois do aviso do Estado Maior das Forças Armadas dos EUA,o povo norte-americano voltou a se preocupar com os Al Qaedas da vida e, com isso, a vigilância passou a ser triplicada para que nada aconteça de negativo na vida de cada um de seus habitantes.
Muitos dizem que o governo americano, em 2001, não levou a sério as informações que os militares divulgaram. Deu no que deu.
Depois da casa arruinada ou das torres destruídas e caídas, alguns afirmam que tais informações são furadas e apenas servem para mostrar aos cidadãos estado-unidenses que o governo pensa neles. Seria um ato político? Você pensaria assim?
Trata-se de uma idiotice tremenda. É só perguntarmos às famílias das 3 mil pessoas mortas naquele atentado para termos uma noção do caso. O crédito dos americanos às informações de segurança fornecidas pelo governo passaram à realidade e eles sabem muito bem o que significa ter que cantar numa solenidade fúnebre o "God Bless America"
A verdade é que novamente as Forças Militares dos EUA alertaram sobre os atos dos terroristas que deverão ser praticados especialmente no Oriente Médio e no Norte da África, não descartando o continente americano - entenda: norte, sul e central.
Tomara que isso não ocorra em lugar algum e que o mundo continue girando sobre si próprio na busca constante da paz e da prosperidade de seus povos.
O Al Qaeda e seus similares que vão para o inferno, de onde jamais deveriam ter saído. E bem provável, entretanto, que nem Satanás queira qualquer uma dessas organizações terrorista por lá.
Será?
O autor é educador, escritor e músico
e mail: aldozottarellijunior@gmail.com
Blog: www.notasdoaldo.blogspot.com
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