quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

CADA UM NO SEU QUADRADO

Estamos vivendo o "intermedio anual"de todos os anos. Ou seja, entre as festas natalinas e o carnaval nada se faz ou se produz nesta Terra de Vera Cruz. Só fofocas são permitidas porque alguma coisa tem que ser feita, nào é? Pois é. Quando se diz, neste Brasil varonil, que alguma coisa terá que ser feita é um tal de todo mundo fugir dessa responsabilidade. Estamos vivendo o período de férias escolares, ou qualquer coisa parecida ,que nos envia para fazendas, praias, mares nunca antes navegados e lá vamos nós tentarmos recuperar a saúde e a paciência que acabamos perdendo até a data comemorativa a nascimento de Jesus.
Mas, se em outros países o ano já começou, aqui ainda está para começar, mesmo que as noticias internacionais ou até nacionais poluam os nossos jornais, revistas e TVs. Querem um exemplo: o governo diz que as contas da energia elétrica serão reduzidas em até 20% e, ao mesmo tempo, autoriza o aumento dos valores dos combustíveis. Dá uma coisa e tira outra e os nossos pés continuarão fora das cobertas. Sensacional! Me engana que eu gosto, diriam os brasileiros onde eu me incluo. E sempre acontece na época do "intermédio anual" onde o povo nem lê os jornais porque está de férias, etc.
Como deve ser fácil governar um país de ignorantes - onde também me incluo - porque nada fazemos e ficamos a mercê de baixinhos barbudinhos que mandam e desmandam e nos obrigam a votar neles para que a "elite brasileira" seja punida. Mas que elite é essa num pais onde todos devem para todos e todos estes devem para o governo e o governo pertence aos barbudinhos. Agora eles se dão ao direito (?) de enfrentar as sentenças do Supremo Tribunal Federal que os condenou e muitos deles afirmam que não vão cumprir as sentenças que os condenaram, e desafiam: quem é que vai topar essa parada?
Ninguém sabe e quem sabe não se manifesta para não se comprometer.  Enquanto isso os ministros do STF  continuam na sua opulência superior com poses de artistas, vestidos com suas becas pretas impecáveis, como se aquilo que eles julgam é ou será respeitado. Era respeitado até os barbudinhos subirem ao poder.  A coisa está se complicando porque os corruptos e bandidos do mensalão continuam exercendo os seus cargos e funções no Poder Legislativo da União, sorrindo e  tirando sarro dos brasileiros que tudo assistem e nada fazem. Inclusive. . .eu!
A presidente do país já iniciou - dois anos antes - a sua campanha para re-eleição e deixa tudo nas mãos do Mantega e outros menos votados para governarem esse país das maravilhas. Aliás essa é uma dessas maravilhas. E nós só estamos vendo e pagamos pela nova classe social que entramos, não conseguindo nos mantermos e nem  sabemos sair desse "imbroglio" todo. Agora, o barbudinho chefe afirma que a 'elite" não quer que os pobres viajem de avião. Sabe lá o que é isso? Pois é! Até nisso o "cara" passou a usar para favorecer a campanha da Dilma para ser re-eleita presidente e ele, provavelmente, se candidatar a governador do Estado de São Paulo. Bem, depois de obrigar os paulistanos do nordeste elegerem Haddad para prefeito paulistano é bem possível que mais esse sonho do barbudinho se torne realidade. Aí. . . será o caos! Não podemos afastar a hipótese dele se considerar um novo Jesus Cristo nessa terra de Tiradentes. 
Estamos em férias até o final do carnaval. Depois vamos ver como as coisas ficaram para ver se ainda há jeito de consertar ou fazer tudo de novo. Ou não?
Por falar em férias e enganação, eu me lembrei do advogado que em janeiro do ano passado tirou os seus 30 dias de férias. Fechou o seu escritório onde somente a faxineira entrava para fazer a limpeza e tratar do papagaio que o causídico tanto estimava.
Quando voltou a trabalhar, ficou "P" da vida ao receber a conta de janeiro do telefone do seu escritório. Nela estavam marcadas chamadas internacionais para Washington, Roma, Moscou, Paris, Lisboa e outras mais. 
Como? - ele pensou - se o escritório esteve fechado e sem qualquer operação. Reclamou com a empresa telefônica que confirmou tais chamadas internacionais. No silêncio da sua sala ele ouviu uma voz conhecida falando: "Alô. Alô. Washington. Alô."
Imediatamente ele foi até a cozinha e viu o seu papagaio ao lado do telefone fora do gancho falando aqueles alôs  Pegou a ave, abriu suas asas e as pregou na parede dizendo que o papagaio ficaria ali de castigo por 48 horas. Em seguida saiu do escritório.
O papagaio, agora crucificado, olhou para o lado e viu um crucifico cristão. Imediatamente tentou um dedo de prosa com a figura daquele que estava, como ele, crucificado e lhe perguntou se fazia algum tempo que ele estava ali. A resposta foi rápida:" Estou crucificado há mais de 2 mil anos."
O papagaio não resistiu e respondeu:
"O meu! Vai falar interurbano assim pra lá, tá?
Conclusão: Cada um no seu quadrado.Não é, baixinho mandão?

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

REQUIÉN PARA UMA SOGRA?

Estamos em férias, diriam alguns. Estamos em recesso, diriam ouros. O importante é que sendo férias ou recesso, os dias que estão chegando serão de descanso.
Depois de um ano de tanto trabalho, o descendente de judeu queria porque queria conhecer a terra de seus avós e foi fazer uma viagem para Jerusalem. Lá foi ele a mulher e . . . a sogra que queria também conhecer a capital da antiga Judéia e tão citada na Bíblia. Carregar a sogra numa viagem de férias é programa de elefante. Mas, para não contrariar a sua mulher, ele topou a parada.
Depois de alguns dias em Jerusalem, a sogra teve um piri-paque e faleceu.
Ninguém esperava por isso. O que fazer? O cidadão foi ao consulado brasileiro perguntar como faria com o corpo da sogra.
- Você tem duas opções - disse o funcionário do consulado.
- Quais são?
- Vai depender do quanto que o senhor pretende gastar com o requién da sua sogra.
- Como?
- Se você quiser mandar o corpo da sua sogra para o Brasil as despesas poderão ultrapassar a vinte mil dólares.
- É dinheiro paca, não é?
- Não sei se é dinheiro paca, mas só sei que é muito dinheiro.
- Qual a outra opção?
- Aí as despesas podem cair 70%.
- Como?
- Elas  podem cair na faixa dos cinco mil dólares. Nada mais do que isso.
- Pô! De vinte mil para cinco mil, é bastante a diferença.
- Pois é. Eu também acho.
O genro enlutado pediu alguns minutos para pensar.
Depois desses minutos pensantes, ele voltou ao assunto com o funcionário do consulado, e disse:
- Achei a solução.
- Qual delas a dos vinte mil e manda o corpo da sua sogra para o Brasil ou cinco mil e enterra o corpo dela por aqui.
- Vou mandar o corpo da minha sogra para o Brasil, com  pompas e circunstancias.
- Verdade?
- 'E a pura verdade .
- Por quê essa escolha mais cara?
- É fácil. Há vinte mil anos, os judeus enterraram um homem por essas bandas e três dias depois ele ressuscitou. Não é verdade?
- Sim é verdade. Está na Bíblia Sagrada dos cristãos.
- Eu pago tudo que tiver para que a minha sogra jamais ressuscite. Mande o corpo dela para o Brasil custe o que custar que eu pago sorrindo.
- Vai gostar assim da sogra, né?
- É que você não conheceu a minha sogra.
- Da maneira como você fala eu não gostaria de conhece-la.Nunca!
- Nunca é a palavra correta.
Em seguida, os dois deram uma gargalhada ouvida em todo o estado de Israel. 



CURADO!

Curado!
Eis que, senão quando, algo que eu a minha família não esperávamos, apareceu em nossa frente.
A decisão deveria ser imediata ou ali ficaríamos para sempre. E ela foi imediata.
Extirpar um câncer retal. Deixamos tudo pra trás e fomos pra frente.
Vai ficar caro!
Deus não faltará e vamos com o peito e a coragem.
Duas semanas no Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo, e um pouco mais.
A coragem estava com todos. Até Cicy veio de NY para ficar junto do papai paciente e da mamãe.
Na outra semana o Mau veio também, gastando, os dois queridos filhos as poucas milhas aéreas que guardavam a oportunidade para um viagem de férias. Paciência, Deus quis assim. E Ele acertou, como sempre.
Estar ao lado da minha mulher e dos meus filhos  e, ao mesmo tempo, ouvindo os toque dos telefones fixos, celulares que não paravam um só momento para pedir informações sobre o meu estado de saúde brotaram no meu coração ou na minha alma a sensação de ser uma pessoa querida.
Hoje, aqui estou, voltando a escrever novamente no meu blog, inicialmente devagar, meio lento e acelerando aos poucos .Não pretendo parar, ainda mais agora que percebi o quanto sou querido e estimado.
Sim, estou feliz e essa felicidade Deus quer que eu a leve para vocês sendo o que farei, com certeza!
Meus queridos, jamais me esquecerei das suas orações. Nunca! Nunca! Nunca!.
(Não disse que voltava? Confio muito em Deus e espero que vocês também.)
Fuiiiiiiiiii!

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

COMPARAÇÕES

Para toda criança, o pai serve de exemplo até os 14 anos e, depois disso, os amigos e companheiros de escola são os modelos a serem seguidos pelos novos adolescentes. E não adianta alguma comparação porque os pais perdem longe. Experimente, quem duvidar dessa afirmativa.
Mas vamos voltar a idade compreendida dos sete aos catorze anos.
Na escola, as tias são as responsáveis pela educação ou progressão educacional das crianças. E os grandes adversários delas sãos os pais (homens) considerados os heróis ou os primeiros heróis  da vida dos seus filhos.
Tudo que a criança vê e aprende coloca a figura do pai na história. Isso é bom. Pelo menos nós, os pais, sabemos que servimos para alguma coisa e não somente participantes da criação do feto que mais tarde se transformou em uma criança. Né mesmo? Pois é.
Visto isso, vamos encontrar o mistério das comparações.
O que significa esse tal mistério?
Imponderável!
Impressionante!
Impossível de ser explicado.
Tudo que falamos com os nossos companheiros de grupo escolar, colocamos o nosso pai na conversa. Daí a comparação se torna inevitável.
- O meu pai faz isso.
- O meu pai faz muito melhor.
Assim, as comparações vão surgindo de tal maneira que até discussões acabam acontecendo entre os filhos que se utilizam delas para contar alguma vantagem.
Lembro-me de uma dessas comparações que me deixaram mudo e surpreso.
Dois filhos, querendo colocar os seus pais no primeiro lugar no pódio das comparações, travavam uma conversa pouco séria.
- O meu pai conhece tudo sobre esse assunto - dizia um deles.
- O meu conhece mais porque é doutor nesse assunto.
Dessa maneira, as comparações foram feitas. Uma atrás da outra até que um deles falou:
- O meu pai é mais alto do que o seu.
- É nada. O meu é que é maior do que o seu.
- É só colocarmos os dois juntos e você verá que o meu é maior do que o seu.
- Não vou fazer isso porque você poderá cair do cavalo.
- Eu não falei em cavalo. Falei na altura do meu pai que é maior do que a altura do seu.
De repente um dos garotos olhou para o céu e disse:
- O meu pai é tão alto que chega até a apalpar as nuvens do céu.
- Verdade? E quando ele apalpa as nuvens, ele não sente algumas saliências na forma de bolas?
- Está vendo como o meu pai é mais alto do que o seu. Claro que ao apalpar as nuvens do céu ele percebe, esse tipo de saliências como se fossem duas bolas.
- Pois é. Essas saliências, essas bolas, são do saco do meu pai.
Não preciso contar que os dois meninos entraram em luta corporal. 
Quem não entraria?


terça-feira, 15 de janeiro de 2013

CONSUMATUM EST

Ouvi alguém dizer que jamais o casamento de pobre será igual ao casamento de rico.
É verdade. Se compararmos os trajes dos convidados de ambos os casamentos, saberemos distinguir perfeitamente qual é o casamento do rico ou do pobre. Enquanto, num dos casórios, as pessoas se preocupam em se apresentar super bem vestidas e perfumadas com perfumes importados, em outros casamentos, até chinelos ou sandálias fazem parte dos míseros e mal combinados trajes que vestem para adentrarem o local além do perfume doce e enjoativo de água de colônia do Paraguai, não dispensando, ainda, os bonezinhos nas cabeças de alguns convidados, com a aba para trás, numa espécie de sinal de uma gang de assaltantes. E todos vão direto aos risoles, pasteizinhos, maionese, coxinhas, cachorro quente e outros salgadinhos mal feitos ou fritos.  Provavelmente, num determinado momento, algum valentão, com o caco cheio de birita, desafiará outro para entrarem na porrada. É a marca registrada de um casamento de pobre, onde as pessoas além de mal vestidas e mal calçadas, são gente feia, mal educada bem regada com cerveja de baixa qualidade e servida com um aperitivo carregado de aguardente, ou melhor, pinga! Os noivos são os que mais bebem porque são obrigados a entrarem na brincadeira do "vira-vira", comandada por alguns mal intencionados.
Aí vira uma bagunça com direito a gritaria, samba de carnaval e disputa do bumbum mais sexual da noite.
No casamento de rico, até a igreja estará super decorada com flores, tapetes, velas, cortinas e outros que tais, dando um cenário próprio e comentado por todos pelo bom gosto apresentado. Diferente da igreja onde é realizado o casamento de pobre quando nem a decoração obedece algum padrão para esse tipo de evento. "Custa caro:" diriam os noivos.
O casamento é algo que todos precisam e devem levar a sério. A começar pela lembrança que todos os padres, pastores, diáconos e demais celebrantes  afirmam que, naquele momento, o casal nubente estaria sendo abençoado, porque se trata do início da constituição de uma nova família cristã.
É o momento em que os pais da noiva e do noivo se lembram da época em que os seus filhos se conheceram e iniciaram o namoro. Quantos conselhos foram dados, sendo muitos seguidos e outros ficaram no ar. Mas parece que valeu a pena. Ali, diante do altar, estaria sendo concluída uma bela história de amor. 
Tudo isso me faz lembrar de uma senhora da alta sociedade que, ao conhecer o namorado de sua filha, percebeu o jeito educadíssimo que ele apresentava. A maneira de falar e se desmunhecar dava a impressão do citado ser da "coluna do meio" .
- Minha filha. O seu namorado te beija?
- Sim mamãe
- Ele te abraça bem apertado?
- Sim mamãe.
- Ao juntar as coxas dele nas suas você sente algo mais encostando em você, etc?
- O que é isso mamãe? 
O mãe demonstrou que ela desconfiava da masculinidade do rapaz.
- Filha, você vai ficar noiva e eu ainda desconfio do seu companheiro.
A garota nem quis ouvir a mãe. Ficou noiva e marcou o casório.
No dia do casamento, quando os noivos se despediam dos parentes para seguirem a viagem de núpcias, a mãe da noiva puxou-a de lado e lhe disse. 
- Filha, presta a atenção no que eu vou lhe dizer.
- Estou prestando, mamãe.
- Você sabe que, até hoje, eu acho que o seu marido não é homem plenamente.
- Mas ele é homem, sim senhora.
- Está bem. Vamos combinar uma coisa.
- Que coisa?
- Se ele não corresponder na primeira noite na cama, você me avisa e eu tento anular o casamento.
- Mas com o eu vou fazer isso. É impossível!
- Não é. Veja só. Se ele corresponder e se portar como um noivo machão, você me manda um telegrama na manhã seguinte, dizendo "Consumatum est". Aí, eu entenderei que tudo foi maravilhoso para você e para os dois. Se você mandar um telegrama dizendo "Non consumatum", eu irei tratar dos papeis para a anulação desse casamento.Ok?
- Está bem mamãe, eu prometo mandar o telegrama.
E assim, os noivos partiram para a viagem de núpcias.
No dia seguinte a mãe da noiva recebeu o seguinte telegrama de sua filha:
"Mamãe, fique tranquila. CONSUMATUM EST DO LESTE AO OESTE.


segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

PERFEITO

"Perfeito". Assim era o seu apelido. Era, não. Ainda é.
- E aí Perfeito, como vão as coisas?
- Perfeito.
- Faz muito tempo que a gente não se vê.
- Perfeito.
- Estava com  saudades de você, meu amigo.
- Saudades, mesmo?
- Claro que ela chega e fica dentro da gente.
- Perfeito.
- Você ainda não perdeu essa mania de falar "perfeito" para tudo?
- Perfeito. Claro que não.
- Quer dizer que os seus amigos, como eu, vamos ter que aguentar isso?
- Perfeito.
- O que é isso, oh meu!
- Isso o quê?
- Essa mania de responder tudo com a palavra "perfeito".
- Por quê? Você não gosta?
- Claro que não.
- Perfeito. Você não gosta. E daí?
- Daí o quê.
- Nesse caso eu não posso falar perfeito porque há dúvidas na sua resposta.
- Duvidas? Que dúvidas?
- Duvidas, ué!
- Na minha resposta?
- Perfeito.
- Olha você voltando c com o perfeito novamente.
- Claro! Não é perfeito?
- Claro que não. Enche o meu saco toda hora que você fala "perfeito".
- Verdade?
- Claro que é verdade. Por acaso eu já menti alguma vez para você?
- Por acaso, não!
- Quando foi que eu menti para você?
- Recuso-me a responder "perfeito" para essa sua pergunta.
- Ótimo. Então eu consegui que você não me respondesse com  o seu "perfeito".
- Perfeito.
- Arg, arg, arg.
- O que foi que aconteceu com você?
- Não sei. Acho que estou ficando com raiva de você.
- Por quê?
- Essa mania de falar "perfeito" para tudo. Até parece que você é uma perfeição.
- Perfeito. Eu sou uma perfeição, tá bom?
- Não dá mais para ficar conversando com  você. 
- Por quê?
- Esse tal de "perfeito" nas suas respostas me deixa nervoso.
- Você tem o costume de ficar nervoso por qualquer coisa?
- Tenho.
- Perfeito. Entendi.
- Olha aqui. Se você disser mais uma vez a palavra "perfeito" eu bato em você.
- Será?
- Claro! Pode ir se preparando para receber uma surra daquelas.
- Qual delas?
- Aquela que você jamais se esquecerá.
- Verdade?
- Verdade. É só você falar "perfeito" e eu lhe prego a mão na cara.
- Perf. . . digo não se irrite, porque não fui eu que falei a tal palavra.
- Se não foi você, quem é que foi? O Espirito Santo, por acaso?
- Não brinque com Santo e muito menos com o espírito dele
- Não estou brincando. Estou lhe ameaçando.
- Você vai mesmo bater em mim se eu disser "perfeito" novamente?
- Vou!
- Então por que você não bateu em mim quando eu lhe falei "perfeito"
- Você falou "perfeito"?
- Falei duas vezes e você falou uma vez e nem percebeu.
- Não percebi mesmo, não é?
- Perfeito!
Imediatamente o Perfeito saiu em disparada com medo de apanhar do amigo que ficou sem saber o que fazer.
Foi uma estória perfeita. Não foi? 

-