sexta-feira, 21 de agosto de 2015

DILMA E O BRASIL

quebro.
- "Ele pensa que ainda é presidente, mas não é mais".
Essas palavras foram pronunciadas pelo deputado federal da época, Ulisses Guimarães, presidente da Camara dos Deputados, sobre um pronunciamento do ex-presidente Fernando Collor de Mello.


Era a verdade clara e nítida. Collor não era mais respeitado como presidente do Brasil. Ele pensava que era e nem percebia que, em seu gabinete da presidência, o cafezinho já era servido frio.
A mesmo coisa eu observo na conjuntura da política atual. A presidente Dilma Roussef pensa que ainda é presidente mas suas ordens já deixaram de ser respeitadas. É só observarmos o  que se passa no Palácio do Planalto. Tiro e queda.
Como na época do Collor, agora é Dilma quem sofre sobre o pedido de 80% dos brasileiros: impeachmente!
É incrível como a democracia nos faz descobrirmos que a coisa pode mudar com a vontade popular. Hoje todo o Brasil pede a renúncia ou o impeachment da nossa presidente. Aliás, eu nem deveria citar a senhora Dilma, terrorista por natureza, como a nossa presidente. Será?
E notório que este país, outrora varonil, caminha a passos largos para a sua destruição política total e na condenação do seu povo a viver com seus mais de 50% de desempregados se esmolando pelos cantos das suas cidades. 
As grandes empresas estão oferecendo, obrigatoriamente, as férias ou suspensão das atividades dos seus empregados, para poderem voltar a funcionar, logo a frente, afim de produzirem as suas receitas para mantê-las vivas e operantes. Ninguém sabe até quando isso irá acontecer.
É o retrato do Brasil atual. Alguém duvida?
Em qualquer lugar do planeta, todos sabem que a crise política e econômica do Brasil passou a gerar uma negatividade geral em todas as suas frentes. O dinheiro roubado e extraído das fontes como Petrobras, obras públicas, etc, foram depositados em bancos instalados em paraísos fiscais. Agora estão sendo confiscados pela justiça brasileira irmanada com as determinações judiciais dos países onde tais bancos estejam sediados. Todo dia estoura uma notícia enchendo a cada um de nós que temos vergonha na cara.
Essa volta do dinheiro roubado aos cofres brasileiros, contabilizados em bilhões de dólares, demonstra que tentamos mas não somos um país sério e tudo que aqui acontece é porque estamos diante de um governo fraco, inoperante, mentiroso, alicerçado e mantido por um esfomeado partido que demonstrou ser a sede da roubalheira nacional, nos últimos 12 anos. Vide os políticos, pertencente a tal partido, sendo presos e negociando o tempo todo a sua permanência na prisão ou da sua pena, oferencendo denúncias envolvendo outras pessoas importantes ou não, como sócios da ladroagem nacional. Além de bandidos e assaltantes do erário nacional, os denunciantes traem seus comparças indiciando-os diante da justiça.
Os dólares saídos e depositados no exterior têm demonstrado que existe no Brasil três classes sociais: a dos que são naturalmente empresários e produtores de receitas; os trabalhadores considerados pobres e remediados e ainda os que exploram o país numa roubalheira impressionante e que somente ficamos sabendo quando os escândalos são divulgados pela polícia federal ou pela justiça brasileira.  
Fico a pensar, neste momento, como se comporta aquele ou aquela que deveria fiscalizar e conduzir a Nação e que deixa de tomar  decisões e nada faz. Provavelmente seus assessores estão sabendo manipular a riqueza nacional através da saída de bilhões de dólares para contas particulares. É bem possível que esses atos sejam coordenados ou autorizados por quem está na ponta do comando. Ou não? Quem é que sabe está se resguardando e. . . muito!
Porém podemos considerar a situação da presidente Dilma como idêntica ao do presidente Collor que, segundo Ulisses:
- "Ele pensa que ainda é presidente!"
O bom disso tudo é a manobra sadia do povo que  se destaca pelas passeatas nas ruas e avenidas das cidades brasileiras gritando, batendo panelas e demonstrando que nada será feito com agitação, mas permanecendo diante de uma conduta tranquila e construtiva.
Eu pergunto: 
- Como permanecer apenas gritando ou pedindo a exclusão ou renúncia da presidente Dilma, se ela ainda reage como terrorista /comunista e esse tipo de conduta jamais a fará abandonar a sua posição de bandida internacional num conflito nacional.
Dilma nunca renunciará. Está no sangue de quem não pensa no povo ou em seu semelhante. Só nela! O que importa a um terrorista/ comunista é a sua firme posição de soldado contra tudo contra todos.
Não pensem que o ex-presidente Lula poderá influir em alguma coisa. Nada disso. Dilma é Dilma. Bandida por natureza e comunista confessa e orientada pelas lições do código cubano e isso a faz declarar que:
- "Eu envergo mas não quebro".
É a típica expressão de quem sabe que vai perder, mas não se entrega. Nítida posição de quem se considera uma terrorista/comunista. Inimiga do mundo!
Hoje, os atuais líderes da oposição já foram irmanados com os atuais comandatários do Brasil. Isso significa que todos são farinha do mesmo saco. É só entrarmos na história, lá pelos anos de 1964. 
Ela nos mostra que houve terroristas/comunistas que já estiveram no governo e que souberam sair com certa dignidade e se alojaram nos partidos da oposição. Isso significa que, mais de 75% dos políticos brasileiros se encontram na esquerda, contra apenas 15% daqueles que defendem a direita. Somente 10% ainda estão indecisos. Este é o retrato político atual do Brasil. Somos governados, atualmente, por quem não manda mais nada, ou suas ordens deixam de ser cumpridas, todos os dias. Duvidam? Então tentem encontrar uma explicação para uma presidente que declarou não pagar o adiantamento dos 50% do décimo terceiro para os aposentados e dias depois, num ato de arrependimento, não confessado, se manifestou contrária à sua própria ordem. Entretanto, ela, os seus ministros e outras autoridades já receberam o adiantamento dos 50% do décimo terceiro salário e mais uns trocados no valor de quinze mil reais para cada um, como um abono de natal. Poucos brasileiro sabem disso. Coitados!
Eu tenho vergonha de sair às ruas em vista  daquilo que vejo e ouço sobre o atual governo brasileiro. Mas vou fazer o quê? Dizem que está escrito. Onde? E por quem? Deus?
Bem, se Deus é brasileiro, eu vou ficar esperando um milagre que venha a mostrar o caminho certo e correto para o nosso povo. Mas não posso, e nem devo esquecer, de que o comando do Brasil ainda está nas mãos de uma terrorista/comunista que pensa ser a mandona, mas. . . não é.
Até quando? 

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