Interessante o que acontece, quando se inicia um novo ano.
Tudo passa a ser denominado de novo, com toda razão. Assim como o ano velho já está enterrado, o ano novo caminha brilhando na sua estrada até 31 de dezembro. E ponha caminhada nisso.
Já perceberam como estamos vivendo os dias de hoje e o que espera o nosso viver de amanhã? As noticias já estão estampadas desde o dia primeiro em todos os jornais do mundo. Até parece que não mudou nada em relação as manchetes da semana passada, quando estávamos curtindo o agora ano morto.
Nesta quinta feira, abro os jornais e leio, praticamente, a mesma coisa que li nos jornais da ultima quinta feira do ano. É claro que, tirando as doenças de algumas pessoas importantes e líderes sul-americanos que, segundo o presidente da Venezuela, sofrem de uma praga satânica dos americanos, o resto das notícias permanece o mesmo.
Cinco dias estão se passando e nem os salários que muitos recebem no quinto dia útil chegaram. Vamos esperar até amanhã e, se eles não vierem, com certeza, é praga de algum "chupa cabra".
E por falar em "chupa cabra", perceberam que essa expressão desapareceu do pedaço? É bem possível que o bicho tenha sido substituído por outro como vaca, boi, cachorro, bezerro, cobra - cobra?- aranha etc. Já imaginaram "chupa aranha". Bem, isso poderá ser confundido com outra espécie de ação revestida de um aspecto, diria, " sexual", por exemplo.
Mas deixemos isso para lá e vamos caminhar neste quinto dia do ano.
Tempo bom para uns. Chuvas, para outros e desabamentos, para alhures.
Todo começo de ano acontece o mesmo e ninguém faz nada para mudar. Até parece castigo, ô meu!
Estamos no quinto dia do ano. Fiquei sabendo que alguns portugueses, radicados na capital paulista, costumam acender velas nesse dia para os seus santos, afim de se evitar que tudo vá para "o quinto dos infernos". Juro que eu não havia pensado nisso.
A vinda das coisas boas ou más para cada um de nós irá depender, acima de tudo, da maneira como encaramos as vinte quatro horas de cada dia vivido.
Os negativistas vão continuar a reclamar de tudo. Os positivistas, nem tanto. Mas ambos estão preocupados com o mês de dezembro, quando alguma praga poderá surgir, fruto da incompetência dos "Maias" que não souberam continuar a bolar o seu calendário após doze de dezembro de dois mil e doze.
E nós ficamos por aqui esperando, mais uma vez, pelo novo "boom" do mundo. Com esse, será o terceiro.
Porque é que eu fui pensar nisso nessa quinta feira, a primeira do ano, sobre a data do final dos tempos previsto pelos "Maias"?
Busquei no calendário uma explicação e acho que encontrei. O dia 12 de dezembro será uma quarta feira.
E daí? Quer dizer que se os nativos Maias estiverem certos, nós não teremos a quinta feira, 13 de dezembro?
Quem é que sabe?
É caso pra se pensar e aguardarmos para ver como é que fica.
O importante é que hoje, a primeira quinta feira do ano deverá ser igual as outras já vividas. E isso, ninguém duvida. Nem os "Maias".
Êpa! Já estava me esquecendo de jogar, com o "seu" João, num palpite "espiritualmente maia", com toda bicharada solta por aí. As duas da tarde, sai o resultado. Vou ganhar, independente dos fenômenos dessa primeira quinta feira do ano.
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