sexta-feira, 1 de junho de 2012

VAI AÇUCAR AÍ?

Tenho muitos amigos, brasileiros ou não, que vivem e respiram diariamente o ar de Nova Iorque.
Aliás, respirar o ar da Capital do Mundo não que dizer nada, porque há a influência da falta de renovação constante de um ar mais puro para os seus habitantes. 
Mesmo assim, tem gente que até morre para ficar em New York City, como chamam essa linda cidade. E que cidade! 
O que você pensa ou jamais pensou, lá existe! Incrível! Em qualquer esfera você encontra até o que nunca sonhou encontrar. Se há algum lançamento da moda universal ou algo semelhante, é Nova Iorque o seu ponto central. Em artes, música, etc, tudo tem o seu lançamento por lá. E até sofisticado.
Em matéria da saúde, foi por lá também o lançamento do refrigerante soft ou light. A Coca Cola e a Pepsi Cola que o digam. E tudo poderia ter sido na base da obrigatoriedade, se fosse hoje. Sabiam?
A prefeitura de NYC tem razão em se preocupar com a saúde de seus cidadãos. Se puder evitar com que eles virem grandes porcos "comilantes e gordíferos,"  fará de tudo para evitar os grandes problemas que surgirão posteriormente para a saúde pública. Então, aprovam as leis proibindo a venda de refrigerantes ou de outras bebidas açucaradas em bares, restaurantes, cinemas e carrinhos de rua.
A atual administração nova-ioquina resolveu combater por todos os meios a obesidade que ela considera o principal mal que está aumentando em sua população.
A proibição afetaria todo o cardápio de bebidas açucaradas populares encontrado em qualquer canto da cidade, desde os estabelecimentos como  delicatessem, fast food até em estádios esportivos. Entre essas bebidas se encontram também os energéticos, chás gelados pré adocicados. Que coisa! 
Essa medida drástica da proibição de refrigerantes adocicados que levará às crianças a sentir muito a sua falta, só não se aplica a refrigerantes diet, sucos de frutas, bebidas à base de leite, como milk-shakes, ou bebidas alcóolicas(?) e também não se aplica nas compra dos refrigerantes em super-mercados ou lojas semelhantes.
A explicação dada pelas autoridades justifica-se, ao citar a obesidade como um problema nacional e, em todos os Estados Unidos, os agentes da saúde pública estão torcendo as mãos para que essa providência da prefeitura de Nova Iorque venha a dar certo, para ser um forte aliado para que ela seja evitada.
Entretanto, do lado os fabricantes de refrigerantes há críticas sobre tal proibição, sugerindo que já é hora dos profissionais da saúde sérios buscarem soluções que vão realmente reduzir a obesidade.
Estupendo! Todos estão pensando no grande mal da saúde: a obesidade.
O governo de Nova Iorque fez da saúde pública uma das suas principais prioridades  e já está providenciando, além do combate à obesidade, uma série de regulamentação agressiva, entre as quais, a proibição do fumo em restaurantes e parques e da gordura transartificiais em comidas de restaurantes.
Seria possível que tais atos possam ser imitados pelas administrações de outras cidades em outros países?
É possível, sim! Depende do grau de seriedade de quem administra com a saúde de seus administrados.
A saúde pública já está afirmando que a obesidade mata e mata mesmo! Depende de todos nós acreditarmos nessa afirmativa. 
Ou então ouvirmos a sugestão do "Dito cachaça":
"Ôba! Quer dizer que refrigerante não pode  mas a bebida alcoólica pode ser bebida a vontade em Nova Iorque?"
E completa:
"Vou pegar o primeiro vôo pra lá. Né, meu? Vou beber todas. Azar da criançada que vai ficar sem o seu refrigerante adocicado."
Pois é, cada um que tenha a sua conclusão sobre a obesidade e os atos da saúde púbica nova-iorquina.
 Qual seria a sua?

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