Alguém me contou uma história interessante. Foi a seguinte.
Um casal, que estaria comemorando quarenta anos de casados, resolveu convidar um casal de amigos que estavam noivos,para tomarem o café da manhã, no dia do aniversário de casamento.
No dia e hora marcados, os noivos convidados compareceram à casa do casal aniversariante.
Acomodados diante mesa da sala de jantar, a esposa aniversariante pede licença e vai à cozinha dar os últimos retoques no que será servido.
De repente, o marido pede: "querida, amor da minha vida, traga aquele café que só você sabe fazer."E a mulher atende prontamente o pedido.
"Obrigado minha flor. Agora, minha linda, traga aquelas bolachas amanteigadas que você fez para esta manhã" A obediência ao pedido foi imediata. "Obrigado, meu coração. Se você puder, traga o pão e manteiga para que todos nós possamos saborear esse belíssimo café da manhã oferecido por você, vida da minha vida", pediu o marido. A mulher, atendendo ao pedido, ouviu o seguinte: "Só você, flor do meu jardim, poderia nos oferecer essas delicias. Obrigado "alma da minha vida".
O casal visitante ficou assustado e o homem perguntou ao marido aniversariante:
"Meu amigo. Quarenta anos de casados e você chama a sua mulher de querida, amor da minha vida,flor, vida da minha vida, linda. Que bonito! Isso é que amor, não é querida?"perguntou à sua noiva.
Imediatamente, o maridão assumiu a palavra:
"Que amor, que nada, - e apontando para a sua mulher que estava na cozinha, completou - É que há dez anos eu me esqueci do nome daquela tranqueira."
Não parece, mas há muitos casais vivendo momentos desagradáveis de intolerância por esse mundo, onde as mentiras e as falsidades entre casais é uma constante. É verdade!
Você começa a perceber a insatisfação do viver em comum de um casal até na sua postura andando pelas ruas. Se, quando jovens, os namorados andavam de mãos dadas ou abraçados, agora, depois de uns vinte ou trinta anos de casados, um vai na frente do outro como se eles não se conhecessem. Essa cena foi repetida diversas vezes num filme chamado "As férias do senhor Hulot", um grande sucesso do cinema francês, nos anos sessenta.
Dizem que assim é a vida dos casais em todo planeta e outros exemplos vão surgindo conforme os usos e costumes ou a vida sexual de cada casal. cada um é cada um. Deu pra entender? Insatisfação sexual é o fator maior para os desentendimentos de um casal. Duvida? Procura saber que você acha.
Há gritos de ordem para saber quem é que manda. O homem diz que é ele quem manda e quem diz a última palavra. A mulher confirma e completa: "Ele sempre diz no final: "Sim, senhora!"
E por aí vamos e nos esquecemos até do sermão do padre que celebrou o nosso casamento. É complicado mas explicável. Padre nunca casou e, portanto, não sabe as "nuances" de uma vida de casal. Não é? Pois é!
É bem possível que um marido, com o saco cheio das brigas e disputas com a mulher, lhe pergunta: "você já se esqueceu das palavras aconselháveis do padre, quando ele celebrou o nosso casamento?"
Veio a resposta:
"Que palavras, que nada. Eu fiquei a cerimônia toda olhando os olhos do padre que eram azuis claro, apaixonantes e não consegui ouvir nenhuma palavra do que ele disse. Muito menos seus conselhos"
Aí está. Flagrado! Muito bem! Tipo de flerte que colocou galhos na cabeça do noivo diante do altar.
Legalmente, o noivo tornou-se um corno consagrado na igreja. E pelo. . .padre!
Qual será a reação de um marido ouvindo essa história, de sua mulher, após trinta e poucos anos de casado. Vai reagir, como?.
Com a boca calada.
Não é mesmo?
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