Primeiro foi a surpresa de não ficar na ilha de Manhattan.
Ponte de Queensboro |
Terceiro e... outros, a vista do apartamento que me serviu de trabalho fica logo após atravessar a citada ponte e de total de frente para os edifícios de Manhattan." Unforgetable view!"
Claro que vendo o que os meus olhos viam, a inspiração aflorou de tal maneira que eu poderia ficado ali 24 horas/dia compondo essa crônica e outras mais.
Por mais sinceras e descritivas que fossem as minhas palavras, seria impossível tentar colocar tudo isso no meu Apple e mandar de presente aos meus queridos leitores. A beleza
Este foi o preço pago aos Manhattans |
Quem vê e sente Manhattan uma vez, jamais a esquece.
E aqui estou numa noite de final de primavera em Astória, onde fica o meu "office" e que até o ano passado era um bairro da Long Island, parte do Queens, com prédios antigos que estão sendo derrubados e nos seus lugares levantam-se lindos edifícios residenciais e comerciais demonstrando que em pouco tempo será o local onde os imóveis irão atingir preços absurdos. Tem muita gente mudando de Manhattan para os novos prédios de Astória que é tambem denominado de Long Island City.
Nova Iorque à noite |
Ao ver tudo isso, me pergunto o que será que há em Nova Iorque que em outras cidades não tem.
Se entrarmos no circuito dos entretenimentos a coisa fica ainda mais incomparável. Um exemplo: jamais uma peça de teatro ficou mais que 15 anos em cartaz na Broadway. Pois bem, o Fantasma da Ópera já alcançou o número absurdo de 25 anos de apresentações. Mudam-se os artistas, os músicos e a platéia, porém a peça continua a mesma. Maravilhosa! Eu mesmo, já assisti 4 vezes no Teatro Majestic que fica ao lado da famosa casa de shows "Birdland Jazz Club", onde o Mauricio, meu filho,na última semana de maio, se apresentou com a notável pianista Eliane Elias, durante cinco noites com duas sessões diárias, todas lotadas.
A vida noturna nova-iorquina é impressionante, contagiante e até aflita.. Tem de tudo e pra todos os gostos. Por isso Nova Iorque é o que é. Eu não conheço ninguém neste mundo de Deus (ou Aláh) que deixasse de gostar da "Big Apple", a não ser uns tresloucados fundamentalistas do Oriente. Não é mesmo?
A habilidade com as palavras do "velho" mestre. Escritor, devo confessar, estou morrendo de inveja. E aproveite bastante.
ResponderExcluirAh, deixe-me dizer: também andei reinando (como diria a vovó) no meu Blog Passa a Régua. Passe por lá. Abraço.
Geraldo J. Costa Jr.