Estamos vivendo o "intermedio anual"de todos os anos. Ou seja, entre as festas natalinas e o carnaval nada se faz ou se produz nesta Terra de Vera Cruz. Só fofocas são permitidas porque alguma coisa tem que ser feita, nào é? Pois é. Quando se diz, neste Brasil varonil, que alguma coisa terá que ser feita é um tal de todo mundo fugir dessa responsabilidade. Estamos vivendo o período de férias escolares, ou qualquer coisa parecida ,que nos envia para fazendas, praias, mares nunca antes navegados e lá vamos nós tentarmos recuperar a saúde e a paciência que acabamos perdendo até a data comemorativa a nascimento de Jesus.
Mas, se em outros países o ano já começou, aqui ainda está para começar, mesmo que as noticias internacionais ou até nacionais poluam os nossos jornais, revistas e TVs. Querem um exemplo: o governo diz que as contas da energia elétrica serão reduzidas em até 20% e, ao mesmo tempo, autoriza o aumento dos valores dos combustíveis. Dá uma coisa e tira outra e os nossos pés continuarão fora das cobertas. Sensacional! Me engana que eu gosto, diriam os brasileiros onde eu me incluo. E sempre acontece na época do "intermédio anual" onde o povo nem lê os jornais porque está de férias, etc.
Como deve ser fácil governar um país de ignorantes - onde também me incluo - porque nada fazemos e ficamos a mercê de baixinhos barbudinhos que mandam e desmandam e nos obrigam a votar neles para que a "elite brasileira" seja punida. Mas que elite é essa num pais onde todos devem para todos e todos estes devem para o governo e o governo pertence aos barbudinhos. Agora eles se dão ao direito (?) de enfrentar as sentenças do Supremo Tribunal Federal que os condenou e muitos deles afirmam que não vão cumprir as sentenças que os condenaram, e desafiam: quem é que vai topar essa parada?
Ninguém sabe e quem sabe não se manifesta para não se comprometer. Enquanto isso os ministros do STF continuam na sua opulência superior com poses de artistas, vestidos com suas becas pretas impecáveis, como se aquilo que eles julgam é ou será respeitado. Era respeitado até os barbudinhos subirem ao poder. A coisa está se complicando porque os corruptos e bandidos do mensalão continuam exercendo os seus cargos e funções no Poder Legislativo da União, sorrindo e tirando sarro dos brasileiros que tudo assistem e nada fazem. Inclusive. . .eu!
A presidente do país já iniciou - dois anos antes - a sua campanha para re-eleição e deixa tudo nas mãos do Mantega e outros menos votados para governarem esse país das maravilhas. Aliás essa é uma dessas maravilhas. E nós só estamos vendo e pagamos pela nova classe social que entramos, não conseguindo nos mantermos e nem sabemos sair desse "imbroglio" todo. Agora, o barbudinho chefe afirma que a 'elite" não quer que os pobres viajem de avião. Sabe lá o que é isso? Pois é! Até nisso o "cara" passou a usar para favorecer a campanha da Dilma para ser re-eleita presidente e ele, provavelmente, se candidatar a governador do Estado de São Paulo. Bem, depois de obrigar os paulistanos do nordeste elegerem Haddad para prefeito paulistano é bem possível que mais esse sonho do barbudinho se torne realidade. Aí. . . será o caos! Não podemos afastar a hipótese dele se considerar um novo Jesus Cristo nessa terra de Tiradentes.
Estamos em férias até o final do carnaval. Depois vamos ver como as coisas ficaram para ver se ainda há jeito de consertar ou fazer tudo de novo. Ou não?
Por falar em férias e enganação, eu me lembrei do advogado que em janeiro do ano passado tirou os seus 30 dias de férias. Fechou o seu escritório onde somente a faxineira entrava para fazer a limpeza e tratar do papagaio que o causídico tanto estimava.
Quando voltou a trabalhar, ficou "P" da vida ao receber a conta de janeiro do telefone do seu escritório. Nela estavam marcadas chamadas internacionais para Washington, Roma, Moscou, Paris, Lisboa e outras mais.
Como? - ele pensou - se o escritório esteve fechado e sem qualquer operação. Reclamou com a empresa telefônica que confirmou tais chamadas internacionais. No silêncio da sua sala ele ouviu uma voz conhecida falando: "Alô. Alô. Washington. Alô."
Imediatamente ele foi até a cozinha e viu o seu papagaio ao lado do telefone fora do gancho falando aqueles alôs Pegou a ave, abriu suas asas e as pregou na parede dizendo que o papagaio ficaria ali de castigo por 48 horas. Em seguida saiu do escritório.
O papagaio, agora crucificado, olhou para o lado e viu um crucifico cristão. Imediatamente tentou um dedo de prosa com a figura daquele que estava, como ele, crucificado e lhe perguntou se fazia algum tempo que ele estava ali. A resposta foi rápida:" Estou crucificado há mais de 2 mil anos."
O papagaio não resistiu e respondeu:
"O meu! Vai falar interurbano assim pra lá, tá?
Conclusão: Cada um no seu quadrado.Não é, baixinho mandão?
Nenhum comentário:
Postar um comentário