Penso que todos os momentos da vida devem ser vividos como se fossem os últimos.
Para tanto, temos a necessidade de acreditarmos no que estamos ou iremos fazer. E temos que fazer custe o que custar. Se ficarmos ciscando diante de cada passo, as coisas não andam e se complicam, fazendo com que a vida fique insuportável para qualquer um.
Então temos que, em primeiro lugar, acreditar em nós mesmos. Na nossa força de vontade e naquilo que pretendemos realizar. Acreditar sempre, venham ou não, os obstáculos pela frente. Enfrentemos esses obstáculos com a crença de que os venceremos e eles desaparecerão por completo.
Quando saímos das nossas casas em direção à rotina de cada dia, temos que estar preparados para tudo e certos de que será mais um dia a ser vencido com competência e responsabilidade. Acreditar e confiar seriam as palavras determinantes. No entanto, eu acredito mais na perseverança. Sem ela, entendo, o nosso trabalho diário fica fraco com tendência a desaparecer. Sabe lá o que é mudar de opinião ou de objetivos a cada instante. Eles ficam difíceis de serem encontrados ou perseguidos. E lá vamos nós para o raio que nos partam, outra vez, diria o "seu" Manuel.
Não devemos nos esquecer que tudo caminha e, portanto, cada passo precisa ser estudado e dado no seu devido lugar para se chegar a um ponto do destino. Não interessa o número de passos que deveremos dar. O importante, é darmos os passos. Um após o outro.
Um provérbio chinês afirma que "até as torres mais altas começaram do chão".
É bem provável que o ex-presidente norte-americano, John Kennedy, em um dos seus famosos discursos, tenha tirado desse pensamento, as seguintes palavras: "até uma caminhada de mil milhas, começa com um simples passo". Bastante esperto o homem, né? Pois é. No momento em que estava se acomodando no posto de comandante dos EUA, com a aprovação popular em alta, uma bala perfurou a sua cabeça.
Talvez esse acontecimento sirva para alertar que, mesmo sendo perseverantes, devemos ter o máximo cuidado com os nossos atos e, muito mais, com aqueles que nascem com os que nos cercam.
Ao final de cada ano, somos levados a uma retrospectiva de tudo que vivemos durante o dito cujo que se retira do calendário. Lembramos e fatos agradáveis e experiências mal sucedidas. Passamos a desprezar o ano velho e adivinhar como será o ano novo com tudo que queremos para a nossa realização total.
Recebemos abraços e apertos de mãos até de desconhecidos que, sorrindo, nos dizem "Feliz Ano Novo". Isso acontece com todo mundo.
Segundo as regras da natureza e incorporadas pela física, "para cada ação, há sempre uma contra reação". Se todos desejam, ao mesmo tempo, um feliz ano novo para todos, entendemos que esta seria uma ação coletiva. Então, onde fica e com quem fica a contra reação? Já pensaram nisso? Pois é. Pensem agora, já!
Acreditar sempre e ser perseverante são regras que podem ou não ser obedecidas ou seguidas. Depende de cada um de nós. " É aqui que mora o pecado", diria Sócrates, o dono de um inferninho na capital paulista. Repito as suas palavras: "Depende de cada um ou cada uma"
Vou sugerir o seguinte: vamos eliminar esse pecado das nossas vidas e acreditar no ano novo que já começa. A perseverança como a arma para alcançar os nossos objetivos deve ser a principal para o nosso futuro que acreditamos será o melhor possível. Caso contrário, não quero nem pensar, senão. . . deixa isso para lá.
E, acreditando que serei bastante perseverante, quero fazer parte do bloco do imponderável:
FELIZ ANO NOVO!
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