Um dia, meu pai me explicou o que significava a palavra "acreditar" e, daí em diante, eu passei a coloca-la em tudo o que eu queria fazer. Deu certo, até agora.
Assim construi a minha vida, a minha família, os meus queridos filhos que também adotaram na palavra "acreditar"e tudo caminha bem.
Acreditar em sí próprio é a razão de tudo ou mais.
Há 4 anos, um amigo do Ministério da Educação, em Brasília, me confidenciou que algumas cidades interioranas poderiam ganhar a sua Faculdade de Medicina, dentro de um projeto de incentivar a formação de médicos para um melhor atendimento da saúde no país.
Fiz muitos contato até conseguir que Rio Claro fosse uma dessas cidades escolhidas.
Levei a informação ao prefeito de Rio Claro que mantinha uma amizade fiel com o vice presidente da Republica, hoje ocupando o cargo de Presidente. Pedi a ele que levasse tal interesse, mesmo sabendo que as exigências seriam os obstáculos para Rio Claro.
O meu conhecimento para casos como esse expliquei aos funcionários da saúde da cidade e com a diretora da Anhanguera Educacional. E afirmei: tudo poderá acontecer de positivo, apenas deveríamos acreditar. . .sempre!
Naquela reunião somente o prefeito acreditou.
Fui em frente e comecei a usar o que eu tinha nas mãos e dentro da minha cabeça.
Antonio Carbonari, diretor presidente da Anhanguera Educacional ficou ao meu lado e nós começamos a desatar os nós para que Rio Claro fosse indicada para ter a sua Faculdade de Medicina, um sonho que eu mantive enfrentando um vereador e um pequeno político- também no tamanho -, que conseguiram desmanchar um projeto da cessão de um terreno devolvido pela SKOL à prefeitura, onde seria pré-autorizado uma universidade para o mesmo local num projeto orientado pelo secretario do Conselho Federal de Educação. Um dos cursos pretendidos seria o de Medicina.
Graças as essas duas figuras citadas, perdemos o local para um serviço de criação de pequenas empresas no local.
Continuei sonhando, trabalhando e acreditando até chegar essa nova oportunidade de conseguir a Faculdade de Medicina de Rio Claro.
A Anhanguera desistiu porque o número de vagas era muito pequena, além do que a demora seria inevitável da central do Ministério da Saúde em examinar recursos de outras entidades interessadas.
O pedido dos Claretianos foi examinado e considerado. Foi o escolhido. Ótimo! Fiquei feliz!
Alguns jornalistas e críticos locais achavam impossível que Rio Claro fosse realmente escolhida e levemente mostraram uma indisposição em apoiar. Um articulista deve estar roendo de raiva pela negatividade de opinião.
Nesta semana, a Câmara Municipal aprovou o projeto do executivo, destinando aos Claretianos a responsabilidade total para funcionar a Faculdade de Medicina, sem qualquer despesa para o município.
Esta vitória me trouxe lágrimas aos meus olhos. Senti-me realizado.
Era o que faltava para que Rio Claro tivesse um dos cursos de medicina do país e, por certo , irá corresponder muito pelo desenvolvimento educacional local e do país.
Fiquei muito emocionado com essa aprovação e tenho a certeza de que a maioria da população, unida aos políticos de bem da cidade, iremos caminhar juntos para que a Medicina Rio Claro tenha o seu destaque na formação de profissionais médicos para o Brasil.
"Acreditar sempre" .
Lembrei-me das palavras do meu pai e gritei sozinho numa das ruas desta querida cidade:
"Obrigado por mais essa, meu pai."
Fiz muitos contato até conseguir que Rio Claro fosse uma dessas cidades escolhidas.
Levei a informação ao prefeito de Rio Claro que mantinha uma amizade fiel com o vice presidente da Republica, hoje ocupando o cargo de Presidente. Pedi a ele que levasse tal interesse, mesmo sabendo que as exigências seriam os obstáculos para Rio Claro.
O meu conhecimento para casos como esse expliquei aos funcionários da saúde da cidade e com a diretora da Anhanguera Educacional. E afirmei: tudo poderá acontecer de positivo, apenas deveríamos acreditar. . .sempre!
Naquela reunião somente o prefeito acreditou.
Fui em frente e comecei a usar o que eu tinha nas mãos e dentro da minha cabeça.
Antonio Carbonari, diretor presidente da Anhanguera Educacional ficou ao meu lado e nós começamos a desatar os nós para que Rio Claro fosse indicada para ter a sua Faculdade de Medicina, um sonho que eu mantive enfrentando um vereador e um pequeno político- também no tamanho -, que conseguiram desmanchar um projeto da cessão de um terreno devolvido pela SKOL à prefeitura, onde seria pré-autorizado uma universidade para o mesmo local num projeto orientado pelo secretario do Conselho Federal de Educação. Um dos cursos pretendidos seria o de Medicina.
Graças as essas duas figuras citadas, perdemos o local para um serviço de criação de pequenas empresas no local.
Continuei sonhando, trabalhando e acreditando até chegar essa nova oportunidade de conseguir a Faculdade de Medicina de Rio Claro.
A Anhanguera desistiu porque o número de vagas era muito pequena, além do que a demora seria inevitável da central do Ministério da Saúde em examinar recursos de outras entidades interessadas.
O pedido dos Claretianos foi examinado e considerado. Foi o escolhido. Ótimo! Fiquei feliz!
Alguns jornalistas e críticos locais achavam impossível que Rio Claro fosse realmente escolhida e levemente mostraram uma indisposição em apoiar. Um articulista deve estar roendo de raiva pela negatividade de opinião.
Nesta semana, a Câmara Municipal aprovou o projeto do executivo, destinando aos Claretianos a responsabilidade total para funcionar a Faculdade de Medicina, sem qualquer despesa para o município.
Esta vitória me trouxe lágrimas aos meus olhos. Senti-me realizado.
Era o que faltava para que Rio Claro tivesse um dos cursos de medicina do país e, por certo , irá corresponder muito pelo desenvolvimento educacional local e do país.
Fiquei muito emocionado com essa aprovação e tenho a certeza de que a maioria da população, unida aos políticos de bem da cidade, iremos caminhar juntos para que a Medicina Rio Claro tenha o seu destaque na formação de profissionais médicos para o Brasil.
"Acreditar sempre" .
Lembrei-me das palavras do meu pai e gritei sozinho numa das ruas desta querida cidade:
"Obrigado por mais essa, meu pai."
Nenhum comentário:
Postar um comentário